Fala, Velho Escriba , por Jota Carvalho – 12/08

Falo SIM!

O presidente do Conselho Comunitário de Segurança Pública de Nova Iguaçu e ativista comunitário, Adriano Naval, postou a seguinte foto-pergunta em sua conta no Facebook: Por que Rogério Lisboa não cancelou a venda desse imóvel da prefeitura?
Ele se refere ao espaço-elefante branco onde funcionava um Centro de Atendimento Psicossocial, no final da Rua Ivan Vigné (antiga Dr. Thibau), Centro de Nova Iguaçu, ao lado da passarela ‘caracol’. “A obra de construção de uma pequena unidade de pré-atendimento hospitalar deveria ter sido entregue à população em 2006. Isso mesmo, em 2006! Antes cercado por tapumes para impedir o acesso de pessoas estranhas, em 2010 a construção foi abandonada pelo prefeito Lindberg Farias. Por oferecer abrigo a qualquer assaltante foi construído um muro cercando o espaço. Isso em pleno Centro de Nova Iguaçu. Em 2014, o então prefeito Nelson Bornier demoliu tudo, já que a obra estava abandonada e as verbas sumiram. Colocou o terreno valorizadíssimo para leião. Outro dia – podem pensar que é brincadeira, mas não é – pessoas com problemas mentais promoveram protesto no Calçadão contra a política de tratamento oferecido a elas. Hoje, nem o CAPs e nem a unidade pré-hospitalar. Só o terreno vazio. Até agora, o atual prefeito não cancelou a venda. Por que? MISTERIOS NA CIDADE DOS LARANJAIS!”, denunciou o ativista.
Obs: segundo Naval, a obra do hospital de referência em saúde mental, José Miller, deveria ser de responsabilidade da Delta S/A e foi acertada na primeira gestão Lindberg Farias (PT), sob a supervisão da secretaria de Obras, cujo titular era Rogério Lisboa.

 

Frase

 

Cartório registra menino
como ‘sexo indefinido’

Um cidadão procurou o Conselho Tutelar de uma cidade do Distrito Federal reclamando que o Cartório registrou o sexo de seu filho, nascido homem, como indefinido. “Como indefinido, não estão vendo não?”, bradava o pai, inconformado com o dado consignado na Certidão de Nascimento. Após ação do Conselho Tutelar, o registro foi corrigido.
Em palestra na Casa da Mulher Brasileira, uma doutora em Gênero narrou que corrigiu sua nora porque ela, ao examinar a ultrassonografia, viu o pênis do bebê e comemorou: “É um homenzinho!”. “Não diga isso! – reclamou a doutora, explicando à nora que o gênero – se homem, mulher ou transexual – quem vai definir é a criança, depois que nascer, crescer e optar. Tanto para o oficial do cartório quanto para a doutora, gênero é uma questão cultural. O nascituro é um ser humano que se define depois. Esse negócio de ser homem ou mulher é coisa inventada pela sociedade patriarcal.
Precisam, no entanto, explicar por que a definição de homem e mulher, macho e fêmea, existiam nas sociedades matriarcais. Da mesma forma, se o sexo não é biológico, por qual motivo as pessoas que se definem como transexuais precisam tomar hormônio, fazer cirurgia e se submeter a tratamento psicológico para suportar as mudanças? Não tenho nada contra a opção sexual de ninguém, mas entendo que há uma enorme distância entre respeitar o que o outro é e aceitar imposições ideológicas espalhadas aos poucos – e, agora, a toda velocidade – pelas instituições da sociedade.
*O texto é do jornalista e delegado de Polícia Civil do DF, Miguel Lucena.

 

Rapidinhas do Velho

 

>> Sobre a crônica acima do delegado Lucena, este Velho Escriba fica imaginando a saia justa dos ‘GENEROSOS’ que registraram a criança, quando o pai afastou a fralda e mostrou o ‘PERUZINHO’ do MENINO.

>> Li no jornal ‘A Voz dos Municípios’ que foi anunciado o enredo da Escola de Samba Beija-Flor para o Carnaval 2017. A divulgação aconteceu na feijoada da escola, realizada no domingo (30/07) na quadra da agremiação.

>> “Monstro é aquele que não sabe amar! Os Filhos abandonados da Pátria que os Pariu” é o título do carnaval do ano que vem da Deusa da Passarela, escolhido pela comissão capitaneada por Laíla e formada por Cid Carvalho, Bianca Behrends, Victor Santos, Rodrigo Pacheco e Léo Mídia.

>> Mudando um pouco o estilo da Escola de Nilópolis, o enredo fará uma extensa crítica à sociedade brasileira, incluindo o campo político e a intolerância religiosa.

>> “Nossa finalidade é fazer um grito de alerta. Não vamos atacar ninguém, até porque o patrono não quer. É um grito que vamos saber plasticamente desenvolver”, explica Laíla.

>> Alô, ‘seu’ Waguinho, prefeito de Belford Roxo! Essa sua ânsia em destruir vestígios do líder da emancipação e primeiro prefeito de Belford Roxo, Jorge Júlio Joca está pegando mal.

>> Por que o senhor não mostra ânsia em resolver os problemas que assolam sua Cidade e os moradores-eleitores, que confiaram nos seus discursos de campanha em outubro passado?

>> Como o senhor nada somou para tornar Belford Roxo independente de Nova Iguaçu e agora abrigá-lo como prefeito-demolidor, só há uma explicação: Vossa Excelência precisa de tratamento psicológico rápido. Saudações Escribais deste Velho colunista, Cidadão Belforroxense e detentor da Medalha do Mérito Belfort Roxo.

>> Por hoje, é só. Sábado que vem tem mais. Abraço em todos!

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