Em crise, Band já sobreviveu a incêndio, confisco e fracassos retumbantes

Grade atual da emissora é fortemente baseada no MasterChef, comandado por Ana Paula Padrão

No ar desde 13 de maio de 1967, a Band passa por uma grave crise institucional e financeira, incluindo disputa entre os irmãos Saad pelo controle do grupo, centenas de demissões e cancelamento de programas e de investimentos.
Em 2015, pouca gente entendeu o fim do Agora É Tarde, que havia acabado de receber injeção de recursos. Outro sucesso da emisora, o CQC (Custe o que Custar) saiu do ar no final daquele ano e não voltou mais.
No final de 2017, foi a vez do Pânico na Band deixar a grade. Quando a trupe comandada por Emílio Surita deixou a RedeTV! e seguiu para a Band, em 2012, sacudiu a televisão, mas perdeu o fôlego na nova casa. Continua somente no rádio e na internet. A grade atual é fortemente baseada no MasterChef, que agora será exibido nas noites de domingo, e no Brasil Urgente, de José Luiz Datena, e dificilmente receberá grandes investimentos em 2019. A morte de Ricardo Boechat, no dia 11 de fevereiro, foi outro duro golpe.
Apesar de duradoura, essa não é a primeira e, provavelmente, não será a última crise da Band.

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