Mulher desaparecida há 4 dias é encontrada morta em Madureira


Joyce Cristina Vargas da Silva foi vista com vida pela última vez na tarde desta segunda-feira Foto: Arquivo pessoal

A tatuadora Joyce Cristina Vargas da Silva, de 31 anos, foi encontrada morta na tarde desta quinta-feira, próximo aos trilhos da estação de trem de Madureira, na Zona Norte do Rio. A vítima estava desaparecida desde as 16h de segunda-feira, quando foi vista pela última vez ao sair de um bar perto do Viaduto Negrão de Lima, acompanhada de um homem.

O primo da vítima, João Victor Vargas Caires, de 21 anos, contou que a família começou a dar falta de Joyce no domingo a noite. Segundo ele, a tatuadora tinha ido a uma boate com duas amigas.

— Ela foi se divertir com as amigas. Já por volta de 5h da segunda-feira, quando as amigas delas foram embora, minha prima decidiu ficar mais um pouco. Ela saiu da boate e foi para o bar, onde foi vista pela última vez às 16h, quando saiu do local com um homem — relatou João Victor.

Segundo João Victor, um funcionário do bar onde Joyce estava contou que ela chegou no local por volta das 11h, acompanhada por homem e deixou o estabelecimento com ele por volta das 16h. Poucos minutos depois o homem teria retornado ao bar sozinho.

— Segundo a pessoa que trabalha no bar, Joyce estava acompanhada por um homem. Esse funcionário diz que ela teria sido chamada por esse homem para ir até o bar. Eles saíram juntos do local às 16h, mas pouco depois o cara voltou sozinho.

A família da vítima ainda tenta entender o que aconteceu. Na redes sociais, parentes e amigos lamentam a morte de Joyce.

— A gente não sabe o que pode ter acontecido. Só sabemos que ela saiu com esse homem e depois não foi mais vista. Hoje o seu corpo apareceu a poucos metros do bar e perto do trilhos. Não imaginamos o que tenha motivado alguém fazer uma coisa dessas com ela. Joyce era uma pessoa incrível, de coração enorme, amiga de todos e querida por todos. Nas redes sociais, ninguém acredita no que ocorreu. Estão chocados. — disse João, que complementou que a prima não era casada, mas tinha um relacionamento sério com uma mulher.

Agentes da Divisão de Homicídios da Capital (DH) estiveram no local onde o corpo de Joyce foi encontrado para realizar a perícia.

 

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