De papel passado: famílias iguaçuanas ganham casa própria

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Grávida de sete meses, Ana Carolina abraçou Cristina Quaresma após assinar o contrato Foto: Charles Souza
Grávida de sete meses, Ana Carolina abraçou Cristina Quaresma após assinar o contrato
Foto: Charles Souza

Trezentas famílias assinaram ontem, na Vila Olímpica de Nova Iguaçu, o contrato do Programa Minha casa Minha Vida. Elas irão morar no empreendimento Residencial Valparaíso, no bairro Marapicu. Cada casa possui dois quartos, sala, cozinha e banheiro. Doze unidades serão destinadas a deficientes físicos inscritos. Os contemplados são moradores que foram atingidos pelas enchentes de 2013.
A partir da assinatura do contrato, a primeira prestação deverá ser paga até 29 de abril. Os beneficiados terão até dez anos para quitar as prestações que, dependendo da faixa salarial, variam R$ 25 a R$ 80, equivalente 5% da renda familiar.
Os futuros moradores já receberam da Prefeitura uma pasta contendo a planta do imóvel, minuta do contrato de compra e venda, orientação e regimento interno sobre condomínio e cartilha com informações da Política Nacional de Habitação. Todos também já escolheram as unidades que irão morar e fizeram vistoria nos imóveis.
A secretária de Assistência Social, Cristina Quaresma destacou que a entrega das chaves demora em média um mês. “Fico satisfeita quando vejo as pessoas realizando o sonho da casa própria. O condomínio Valparaíso terá toda infraestrutura para que todos possam ter uma excelente qualidade de vida”, concluiu, acrescentando que na região de Cabuçu foram entregues cerca de 600 casas nos condomínios Chamonix, Cannes e Mônaco.
Morando de aluguel há anos, Beatriz de Oliveira, 52, está contando os dias para ir definitivamente para sua nova casa. “Há mais de 20 anos persigo este sonho e agora consegui. Pago R$ 550 de aluguel e pesa muito. Agora irá sobrar para termos uma vida melhor”, disse ao lado do marido Antonio Carlos da Costa.
Grávida de sete meses, e mãe de três filhas, Ana Carolina Domiciano, 21, mora em Santa Rita e paga aluguel. Ela sobrevive com uma pensão de R$ 300 e uma ajuda do programa Bolsa Família. “Está difícil, mas creio que agora irá melhorar, pois terei uma casa para mim e para meus filhos”, resumiu, enquanto abraçava a secretária Cristina Quaresma.

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