Empresa contratada na campanha de 2014 é suspeita de lavar dinheiro

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Firma que prestou serviço na área de tecnologia não tem nem alvará, segundo indícios apurados pelo TSE Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula
Firma que prestou serviço na área de tecnologia não tem nem alvará, segundo indícios apurados pelo TSE
Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula

O Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) novos indícios que apontam crime nas empresas que prestaram serviço à campanha presidencial de Dilma Rousseff, em 2014.
A investigação é sobre um esquema de lavagem de dinheiro que teria sido feito por uma dessas fornecedoras. Outros indícios já são apurados pelo TSE desde o ano passado. Em maio deste ano, o ministro Gilmar Mendes, relator das contas da campanha, já havia encaminhado novos indícios de irregularidades.
A empresa DCO Informática e Comércio é a investigada. Ela está localizada em Uberlândia (MG) e foi uma das contratadas para trabalhar na campanha da petista.
A empresa suspeita não tem alvará de funcionamento, além de ter apenas um notebook e três funcionários, que não têm registros. A função da empresa, na época da campanha, era disparar mensagens com publicidade para celulares. Cada uma custava de 6 a 16 centavos. No total, a empresa ganhou R$ 4,8 milhões, pagos em outubro de 2014, ainda durante a campanha.

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