Inclusão ganha destaque em mostra de dança
A bailarina Dalila Guerra, de 16 anos, mostrou que a dança vai muito além de uma mera coreografia, significa também inclusão. Moradora de Engenheiro Pedreira, ela teve paralisia cerebral ao nascer, mas isso não impediu que a jovem desse um show durante as apresentações de Balé e Jazz da Vila Olímpica de Queimados, realizada...