Polícias Civil e Militar fazem operação integrada em Belford Roxo

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A Secretaria de Estado de Polícia Civil, atuando de maneira integrada com a Secretaria de Estado da Polícia Militar realizam, nesta terça-feira , operação no Município de Belford Roxo, visando combater a organização criminosa de traficantes de drogas que, através do empréstimo de armamento, aumenta a prática de roubo de veículos e de cargas em Belford Roxo e em outros municípios da Baixada Fluminense, como forma de aumentar o  lucro em suas atividades ilícitas.

A Polícia Civil fez operação na Favela “Gogó da Ema” e a Polícia Militar, na Favela da “Guacha”. O objetivo da ação é o cumprimento de mandados de prisão que foram expedidos pela Justiça, oriundos de diversos inquéritos policiais da própria 54ª DP ( Belford Roxo)

As investigações dão conta de que os traficantes das referidas favelas agiam roubando veículos e pedindo resgate para as vítimas, bem como mantinham contato direto com diversas cooperativas de seguros de automóveis, também exigindo resgate pelos veículos roubados, o que aumenta ainda mais o roubo de veículos no Município.

Além disso, o trabalho de inteligência realizado demonstrou que alguns homicídios ocorridos em Belford Roxo tiveram como motivação algumas divergências internas no âmbito da organização criminosa instalada na localidade.

A operação de hoje conta com o apoio de diversas delegacias do Departamento Geral de Polícia da Baixada (DGPB), da Capital (DGPC), Especializada (DGPE), além da CORE, SAER e Batalhões da Polícia Militar

A polícia também descobriu que os criminosos matavam uns aos outros por causa de divergências internas da quadrilha.
Os presos na operação de hoje vão responder pelos crimes de roubo de veículo, roubo de cargas, tráfico e associação para o tráfico de drogas e organização criminosa,entre   os presos está o chefe do tráfico de drogas do Morro do Castro, que fica na divisa entre Belford Roxo e São João de Meriti. Luiz Fernando Gomes, conhecido como Tiroteio,  ele foi encontrado quando os agentes estavam atrás do líder do comércio de drogas da Guaxa, Geonário Fernandes Pereira Moreno, o Genaro do Guaxa.
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