Bolsonaro critica uso de arma de choque em ação da GM em Copacabana: ‘Inadmissível’

Caso aconteceu no sábado em uma fiscalização da Guarda Municipal. Um homem estava sem máscara e recusou a ordem de colocar o equipamento

     O presidente Jair Bolsonaro alegou, nesta quinta-feira, que a ação de guardas municipais de utilizarem uma arma de choque para imobilizar um homem na Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio é “inadmissível”. Segundo o presidente, o homem poderia ter morrido, caso tivesse problemas cardíacos e os agentes precisariam responder.
“Alguns falam que ele desacatou, é sempre essa história. É inadmissível o que fizeram no Rio de Janeiro, se o cara fosse cardíaco, podia ter morrido”, falou o presidente em uma live. O caso aconteceu no sábado em uma fiscalização da Guarda Municipal. Segundo a corporação, o homem de 25 anos estava sem máscara de proteção e recusou a ordem de colocar o equipamento. Ao ser comunicado que teria de ser conduzido à delegacia, o homem reagiu e precisou ser contido e imobilizado com a pistola de eletrochoque.

Bolsonaro ainda criticou as medidas propostas para o isolamento social e as considerou como “tara”.
“Não tem cabimento o que estão fazendo. Não tem cabimento. Essa tara, essa maneira de ir como se fosse o predador em cima de uma caça, no tocante à questão do isolamento. Não tem cabimento isso”, falou o presidente.
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