Alerj, por Ronaldo Ferraz e Pereirinha – 28/11

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Jefferson Moura condena repressão a camelôs

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O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal do Rio, vereador Jefferson Moura, condena a utilização da Guarda Municipal para reprimir os camelôs, dizendo: “Isso é, no mínimo, uma brutalidade”.
Para o vereador, a Guarda Municipal deveria proteger os bens públicos, praças e monumentos, além de contribuir para a organização do trânsito.

>> Jornal de Hoje – Vereador, como anda a sua comissão?

>> Jefferson Moura – Trabalhando bastante. Infelizmente, na cidade do Rio temos tido muitos casos que vão contra a defesa dos direitos humanos. Nós tivemos recentemente um casal de moradores de rua incendiado no Rio Comprido. Tivemos um caso absurdo de discriminação racial, envolvendo um estabelecimento comercial na Tijuca. Temos debatido, além disso, as questões vinculadas às políticas públicas que resultam na liberdade de opinião, de expressão, direito de trabalho e trabalhador com autonomia profissional e pedagógica. Teremos uma audiência pública com os profissionais de educação, dia 3 de dezembro, para discutir a realidade profissional nas escolas do município e temos acompanhado os movimentos sociais, denúncias, além da análise dos projetos, das propostas legislativas na Casa que competem à Comissão.

>> JH – Existe muita coisa em relação à segurança, que não é função nem da Prefeitura nem do vereador, mas o vereador também pode intervir junto ao Estado para que essas condições de segurança no município melhorem.

>> Jefferson Moura – Não há dúvida. A Comissão de Direitos Humanos tem tratado de debater no âmbito do município, mas também politicamente a questão da segurança como um direito de todos. Segurança para todos, os que estão no asfalto, para os que estão nas favelas, com absoluto respeito à vida, do profissional de segurança, a vida da nossa população.

JH – E quanto essa questão da Guarda Municipal ir contra o trabalhador informal, isso também não é uma questão de direitos humanos?

Jefferson Moura – Sim. Nós temos manifestado ativamente nessa questão. Nossa opinião é que a Guarda Municipal deveria ter uma função mais administrativa, uma Guarda Patrimonial, que guardasse os bens públicos, as praças, os monumentos, que pudesse dar apoio ao trânsito da cidade. Colocar a Guarda Municipal para reprimir trabalhadores, em meio a tanto desemprego é, no mínimo, uma brutalidade, que desvia a razão de ser da constituição da Guarda.

JH – Isso não é um desvio de função?

Jefferson Moura – Eu acho que isso se soma a algumas atitudes políticas da Prefeitura que levam, sim, a um desvirtuamento da função original da Guarda Municipal.

 

Boa recuperação, Larissa

Larissa Moura, filha do vereador carioca Eduardo Moura, está se restabelecendo de um grave acidente em que fraturou o quadril e o fêmur.
Larissa tem dois anos de idade e está cercada do carinho dos pais, familiares e amigos. Eduardo tem dado dedicação total a querida Larissa.

 

Zona Leste

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Os bairros da Barra, Recreio, Jacarepaguá, Pechincha, Vila Valqueire e Curicica podem se transformar na Zona Leste do Rio, conforme projeto que está sendo elaborado pelo vereador Zico. O objetivo, segundo Zico, é conhecer e direcionar os investimentos da Prefeitura para esses bairros.

 

Cota para Deficientes

O Plenário Barbosa Lima Sobrinho da Alerj aprovou a reserva de cota de até 5% dos empregos nas construtoras e prestadoras de serviços que com contratos nas empresas e autarquias do estado do Rio. De acordo com a proposta, a cota de 2% é para empresas com até 200 empregos e de 5% para as que tenham mais de mil trabalhadores.
No Banheiro

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Dois vereadores, Carlos Caiado e Aloísio Freitas, um brincou e o outro foi agredido na saída da Sala Inglesa do Pedro Ernesto. Um fedor que saia do banheiro era de um funcionário da Casa, mas Caiado pensou que fosse de um vereador e brincou, saindo em seguida. Aí entra o Aloísio, que sentindo o fedor, saiu de fininho, mas o cagão também saia. Ao avistar o Aloísio, logo imaginou que tenha sido ele o autor das brincadeiras.
Infelizmente, o vereador foi agredido pelas costas. A segurança entrou no jogo e apartou a briga. O presidente da Câmara, Jorge Felippe, determinou então que a Sala Inglesa passaria a ser exclusiva dos vereadores, que também não pode entrar na sala com convidados, inclusive jornalistas. A primeira vítima dessa ordem foi o vereador Jefferson Moura, que foi impedido de dar entrevista na Sala Inglesa. Jefferson reagiu dizendo que ia dar uma entrevista, mas o segurança foi inflexível, porque era ordem da presidência. O vereador não fez valer sua condição de parlamentar e simplesmente se retirou, indo para a Sala do Cerimonial.

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