Justiça torna preventiva prisão de PMs no caso de Costa Barros

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As vítimas foram enterradas na segunda-feira(30) em clima de comoção e revolta por familiares e amigos  Foto: Agencia Brasil
As vítimas foram enterradas na segunda-feira(30) em clima de comoção e revolta por familiares e amigos
Foto: Agencia Brasil

A prisão em flagrante dos quatro policiais militares (PMs) envolvidos nas mortes de cinco jovens de 16 a 25 anos, na noite de sábado (28), em Costa Barros, zona norte do Rio, foi convertida em preventiva. A decisão é do juiz do Plantão Judiciário, Sandro Pitthan Espíndola.

No domingo (29), os policiais militares Thiago Resende Viana Barbosa, Márcio Darcy Alves dos Santos e Antônio Carlos Gonçalves Filho foram presos em flagrante por homicídio doloso (quando há intenção de matar) e fraude processual. Já o policial Fábio Pizza Oliveira da Silva foi preso por fraude processual. Todos eram lotados no 41º Batalhão de Polícia Militar (Irajá) e foram levados para o Batalhão Especial Prisional (BEP) da PM, em Niterói, região metropolitana do Rio.

Os jovens Roberto de Souza Penha, 16 anos, Carlos Eduardo da Silva de Souza, 16 anos, Cleiton Correa de Souza, 18 anos, Wilton Esteves Domingos Junior, 20 anos e Wesley Castro Rodrigues, 25 anos, tinham passado o sábado no Parque Madureira, na zona norte. Segundo o pai de Roberto, o soldador Jorge Roberto Lima da Penha, de 48 anos, desde crianças, os rapazes eram vizinhos na Comunidade da Lagartixa, em Costa Barros, e costumavam se divertir no parque.

Apoio às famílias

De acordo com a Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH), as despesas dos sepultamentos dos jovens serão pagas pelo governo do estado, que vai prestar também assessoramento aos parentes dos rapazes mortos em Costa Barros, junto à Defensoria Pública, para a condução do processo de reparação de danos.

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