Conferência de Política Indigenista é aberta e segue até quinta em Brasília

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Representantes indígenas, do governo e da sociedade civil participam da 1ª Conferência Nacional de Política Indigenista Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Representantes indígenas, do governo e da sociedade civil participam da 1ª Conferência Nacional de Política Indigenista
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Conferência Nacional de Política Indigenista começou ontem e segue até quinta-feira (17), em Brasília, com forte discurso do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo contra a PEC 215. Ele afirmou que a proposta que pretende transferir do poder executivo para o poder legislativo o direito de desmarcar terras indígenas é o retrocesso e um atentado ao direito sagrado descrito na Constituição Federal.

Mas a liderança indígena, Sonia Guajajara, da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil, reforçou que não sente efetividade do governo contra a PEC 215. Ela disse ainda que indígenas são a favor do aprimoramento da democracia e do fortalecimento da Funai.

A previsão é que cerca de duas mil pessoas fiquem reunidas até quinta. Segundo os organizadores, o principal objetivo é avaliar a atuação indigenista do estado brasileiro e propor diretrizes para consolidar a política indigenista no país.

A segunda edição do Jornal da Amazônia da última segunda-feira (14) divulgou uma matéria sobre a entrega do título de Cidade Criativa, concedido pela UNESCO, a três cidades brasileiras. Uma delas é Belém, na categoria gastronomia. A capital paraense tem uma das culinárias mais ricas e originais do Brasil, que mistura influências portuguesa, indígena e africana. De acordo com informações da Rádio França Internacional, pratos como pato no tucupi, maniçoba e tacacá deram fama à gastronomia local, assim como sucos, doces e sorvetes feitos com frutas amazônicas, como açaí, cupuaçu e bacuri.

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