Laranjas alertas: todo cuidado é pouco com o mosquito Aedes

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Bernardo Gleizer/Divulgação Médico Fábio Denis orienta atletas do sub-20 do Nova Iguaçu sobre as doenças transmitidas pelo Aedes aegypti
Bernardo Gleizer/Divulgação
Médico Fábio Denis orienta atletas do sub-20 do Nova Iguaçu sobre as doenças transmitidas pelo Aedes aegypti

Não tem jeito, quando se fala do Aedes aegypti é preciso ficar alerta. O mosquito transmissor da dengue ficou ainda mais perigoso depois dos surtos de febre Chikungunya e do zika vírus. Este último vem deixando as autoridades ainda mais preocupadas, e mais de 20 estados brasileiros e 25 países já tiveram casos registrados da doença.
O Nova Iguaçu Futebol Clube fez questão de abordar esse assunto e ressaltar os cuidados que os jogadores devem ter para se prevenirem da doença, em palestra ministrada ontem pelo médico do clube, Fábio Denis, aos atletas das equipes profissional e sub-20. Na explanação, o médico deu detalhes sobre a doença e enfatizou que o cuidado deve ser tomado diariamente. “Além dos cuidados que tomamos normalmente, como não deixar a água parada, uma forma importantíssima de se prevenir é a proteção pessoal, com o uso de repelente. Não é repelente caseiro, que a vovó falou, que a mãe falou… É o que se compra na farmácia. Não adianta usar creme cheiroso, perfume… É repelente e ponto final”, ressaltou o médico.
A região da Baixada Fluminense é uma das que possuem o maior índice de transmissão de doenças pelo mosquito Aedes aegypti. Por isso, é importante redobrar a atenção. Segundo Fábio Denis, a localidade de Comendador Soares, em Nova Iguaçu, é uma das mais afetadas. E os atletas ainda sentem mais os sintomas da doença. “Por serem atletas de alto rendimento, o tempo de recuperação é maior, por terem um metabolismo mais acelerado. Como atleta de alto rendimento, ele fica bastante acometido pela doença, mais do que as pessoas que não praticam esportes em alto nível e numa intensidade tão grande. O tempo de recuperação total pode ser de 20 dias, então pode prejudicá-los muito”, enfatizou.
Estima-se que já tenham sido registrados no Brasil entre 500 mil e 1,5 milhão de casos de zika vírus. A doença causa sintomas como febre baixa, manchas na pele, dores musculares e coceira. Além disso, já foi confirmada a relação da zika com os casos de microcefalia. Por isso as grávidas precisam ficar ainda mais atentas.
por Jota Carvalho

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