Pai pede justiça por morte de filho no Dom Bosco

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Renato teria sido morto por traficantes que o confundiram com miliciano
Renato teria sido morto por traficantes que o confundiram com miliciano

Um crime ainda sem resposta atormenta a família do motorista de ambulância Renato Silva dos Santos, de 31 anos. Ele desapareceu no dia 9 de novembro do ano passado, após uma discussão com o ex-companheiro de sua namorada, na comunidade Dom Bosco, em Nova Iguaçu.
Renato era morador do bairro Cosmos, na Zona Norte do Rio de Janeiro, e, segundo testemunhas, teria ido à Nova Iguaçu encontrar a namorada quando foi abordado pelo ex-companheiro dela, que seria ex-presidiário. Durante o bate-boca, o homem teria gritado a traficantes que agem em Dom Bosco que Renato seria miliciano. Depois disso, a vítima não foi mais vista com vida. Na ocasião, Renato que estava pilotando uma CB 300, de cor vermelha. A moto foi roubada e até hoje não foi localizada.
Após o desaparecimento do motorista de ambulância, parentes foram à Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) registrar o sumiço. O chefe de investigação do Setor de Desaparecidos da Especializada, Luiz Ernesto, montou uma operação para resgatar o corpo de Renato, encontrado somente no dia 15 de janeiro.
O cadáver foi encontrado no viaduto dos Cabritos, que liga Nova Iguaçu à Campo Grande, na Zona Oeste do Rio. Segundo as investigações, há indícios de que Renato tenha ficado enterrado em algum cemitério clandestino e que seu corpo tenha sido desenterrado e levado até o viaduto para evitar que a polícia continuasse as buscas nas comunidades que margeiam a Avenida Abílio Augusto Távora (antiga Estrada de Madureira).

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