O prefeito de Belford Roxo, Márcio Canella, e o secretário de Estado de Polícia Militar e comandante geral da PM, coronel Marcelo Menezes, inauguraram nesta quarta-feira (09/04) a sede da 3ª Delegacia Judiciária de Polícia Militar (DPJM) no centro, na antiga garagem da Secretaria de Transportes. O órgão atuará com 50 policiais trabalhando 24 horas por dia em regime de escala. Uma das funções da DJPM é garantir a legalidade a legalidade e moralidade dos atos dos policiais militares.
Combate ao crime organizado
Em seu discurso, Canella destacou que desde o seu primeiro mandato legislativo atua ao lado das forças de segurança e que, durante a campanha para prefeito prometeu atuar com as polícias civil e militar para combater o crime organizado. “Que essa Delegacia Judiciária de Polícia Militar inspire outros municípios, pois a população precisa de segurança e recuperar o direito de ir e vir”, finalizou, ao lado do chefe de gabinete e da vice-prefeita Mariana Malta.
Parceria com a Prefeitura
O secretário de Estado de Polícia Militar e comandante geral da PM, coronel Marcelo de Menezes, enfatizou que a construção da DJPM no município só foi possível graças à parceria com a Prefeitura. O militar lembrou que a segurança pública ganhou protagonismo na vida das pessoas. “Segurança pública se constrói com entendimento e união. O prefeito Márcio Canella tem esse entendimento e percebeu que segurança pública se faz com ações concretas. Estamos prontos para ajudar à população no que for necessário“, concluiu o coronel, ao lado do corregedor geral da Polícia Militar, coronel Ângelo Pereira.
Defesa da população
O tenente-coronel Rafael Pereira, que chefiará a DJPM, argumentou que a inauguração da unidade é um marco para Belford Roxo e para a Baixada Fluminense. “Nosso compromisso é defender a população e respeitar todos os direitos de quem busca justiça e igualdade “, arrematou Rafael.
Funções da Delegacia de Polícia Judiciária Militar
As principais funções da 3ª DPJM são: apurar infrações penais e sua autoria; decidir recursos de atos punitivos; receber sugestões, reclamações e notícias de irregularidades; desenvolver atividades correcionais nas unidades policiais; fiscalizar e investigar as atividades desenvolvidas pelos agentes públicos; aplicar as sanções disciplinares cabíveis; promover ações preventivas contra infrações e assegurar o cumprimento das normas e legislações pertinentes.