
Foto: Joana Mineiro
Está marcado para amanhã o quarto encontro do ciclo ‘Rio Metropolitano: Desafios Compartilhados’, realizado pelo Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (IETS) e a Câmara Metropolitana de Integração Governamental do Rio de Janeiro. Desta vez o tema em destaque é sobre Saúde e acontecerá no Sesc São Gonçalo. Foram realizados três encontros da série, que abordaram os seguintes tópicos: Saneamento (Duque de Caxias), Mobilidade (Nova Iguaçu) e Segurança Pública (Niterói). O encerramento será em 1º de junho, no auditório da Firjan, no Centro do Rio
O Consórcio Intermunicipal de Saúde da Baixada Fluminense (Cisbaf) já confirmou presença, através da secretária executiva, Dra. Rosangela Bello, que irá compartilhar a experiência de 15 anos no planejamento e desenvolvimento de iniciativas voltadas à qualidade e eficiência da saúde nos municípios da Baixada Fluminense. Também irão participar do debate, o secretário estadual de Saúde, Felipe dos Santos Peixoto, o diretor de Assuntos Institucionais da Amil, Antonio Jorge Kropf e o médico e coordenador da iniciativa de Prospecção Estratégica do Sistema de Saúde Brasileiro “Brasil Saúde Amanhã” da Fundação Oswaldo Cruz, José Carvalho de Noronha.

O encontro irá reunir formuladores de políticas públicas, representantes da sociedade civil e o setor privado, além de especialistas, com o objetivo de debater iniciativas de intervenções públicas e privadas voltadas para o desenvolvimento da qualidade da Região Metropolitana. Segundo o diretor executivo da Câmara Metropolitana, Vicente Loureiro, essa será uma excelente oportunidade para a região alinhar conhecimentos, promover a discussão e procurar novos caminhos para velhas questões relacionadas à eficiência dos gastos com saúde pública, ao acesso a equipamentos de saúde e a tratamentos, bem como à implementação de estratégias de prevenção.
Para a secretária executiva do Cisbaf, Dra. Rosangela Bello, a expertise consorciada pode ser um modelo a ser seguido em outras áreas estratégicas da gestão pública. “Nossa experiência mostra que esse é um caminho fundamental e inevitável para as regiões, como forma de resolver problemas comuns, otimizar recursos e ampliar resultados”, destaca.