Visão Geral – 07/01

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Bola Cheia

A Prefeitura de Queimados, oferece 2889 vagas e as matrículas estarão abertas até a próxima sexta (13) para a rede pública de ensino. A ordem é não ter uma só criança fora da sala de aula. Foram criadas novas oportunidades para creches, educação infantil, ensino fundamental, EJA (Educação de Jovens e Adultos) e alunos com necessidades especiais. O ano letivo começa dia 6 de fevereiro.

Bola Murcha

Vai para a Light. Na última quinta-feira (5) quem mora na Rua Jornalista Valcir Almeida (endereço da redação e oficina do Jornal de Hoje) sofreu um bocado. No meio da tarde faltou luz por quase duas horas e depois que a energia foi restabelecida conviveu com o ‘pisca-pisca’ constante. A edição do JH atrasou bastante e algumas famílias perderam eletrodomésticos. Tenso!

Pesquisar preços é sugestão para
economizar, diz professor

O monstro da crise só deixa os nervos dos pais ainda mais tensos nessa largada de novo ano. Afinal, o desafio da compra do material escolar é mais um item na relação de compromissos financeiros que apresenta ainda os temidos IPTU, IPVA. Na opinião do professor de Economia do Centro Universitário Uniabeu Lauro Barillari, os materiais escolares são campeões de venda neste período e representam um grande peso no orçamento familiar, podendo variar entre R$ 200 a R$1.500, de acordo com os requerimentos de cada instituição de ensino.
O professor Barillari lembra que, segundo pesquisa do PROCON, os preços subiram em média 13%, o dobro da inflação acumulada no ano. “Mas é possível encontrar diferenças de mais de 100% em relação ao ano anterior e em diferentes estabelecimentos, o que sugere maior cautela do consumidor. Pesquisar preços é fundamental”, considera. Na opinião do professor, os impostos excessivos para o material escolar representam cerca de 47% do preço de venda, e o dólar alto ajudou a elevar o preço dos importados, como mochilas, estojos e acessórios entre 20% e 30%.
Segundo Barillari, a inflação em alta e o aumento na alíquota de ICMS também pressionaram os custos de toda a cadeia produtiva que leva os materiais escolares até as prateleiras, impactando diretamente no preço. “Livros didáticos, mochilas e acessórios com marcas licenciadas são os mais representativos da cesta, e precisamos tomar alguns cuidados na hora da compra destes itens”, alerta.
Para ele, a dica para economizar e fugir das armadilhas de propagandas das grandes redes é fazer uma ampla pesquisa, em pelo menos seis estabelecimentos e incluir as lojas menores de bairro, que possuem preços maiores, mas têm flexibilidade maior para conceder descontos à vista e tornar o pacote mais atrativo. “Em geral, a compra em um lugar só não é recomendada, mas é necessário somar os valores e negociar desconto sobre o total. O pagamento à vista, neste caso, ajuda bastante”, afirma.

Dedinho presidente

No primeiro dia do ano, a Câmara Municipal de Nilópolis elegeu a nova mesa diretora para o biênio 2017-2018. Somente uma chapa esteve presente no pleito. Jorge Henrique Dedinho será o presidente; Abraão David (vice); Pedro Alfredo é o primeiro secretário; Douglas Alexandre, o segundo. Wagner Pereira e Jorge Moreira são, respectivamente, o primeiro e segundo suplentes. “Agradeço aos meus companheiros pela confiança renovada. Seguiremos juntos em prol do povo. Essa união fará de Nilópolis a cidade do futuro”, disse Dedinho no discurso de posse.

Volta à Chape
após o trauma

O zagueiro Neto, da Chapecoense, voltou ao clube ontem para começar a fazer fisioterapia no local. Esta foi a primeira vez que o jogador voltou à sede da Chapecoense depois do acidente com o avião que levava o time para um jogo em Medellín, na Colômbia, em 29 de novembro do ano passado. Ele é um dos seis sobreviventes de 77 pessoas que morreram, entre atletas, membros do clube, tripulantes e jornalistas.

Tratamento continua

Segundo a assessoria de imprensa da Chapecoense, o trabalho de fisioterapia, que já vinha sendo feito com Neto, deve continuar no clube, com os fisioterapeutas Marcos Antonio Bilibio, Guilherme Dias Carli e Diego Faudeuille. Neto se apresentou junto com o restante do time. O zagueiro foi o último sobrevivente da queda do avião da Lamia a ser socorrido. Ele teve alta do hospital da Unimed de Chapecó antes das festas de final de ano.

Fugir das marcas
licenciadas

Outra dica importante do professor da Uniabeu, Lauro Barillari, é escolher produtos sem marca licenciada, porque estes costumam ser bem mais caros. “Busque similares ou substitutos que podem gerar economia na ordem de 50% para o bolso e oferecer o mesmo benefício”, ensina. Barillari comenta ainda que ferramentas de busca virtual são cruciais nesta etapa, principalmente para os itens de maior valor. Ele chama a atenção para a questão do frete de produtos mais baratos e recomenda andar pelo comércio e procurar intensamente nas lojas físicas.

Troca-troca
entre pais

Com a crise, grupos de pais e instituições de ensino estão inovando, utilizando os princípios da economia solidária e a criatividade para reduzir impactos da volta às aulas no orçamento familiar. Iniciativas como a promoção de pequenas feiras de trocas de materiais, estimulando o reuso e a sobrevida, estão sendo muito bem sucedidas. De acordo com o professor da Uniabeu, além das trocas, podem ser feitas vendas de usados ou doações de materiais utilizados no período anterior.

Compras coletivas

“Outra oportunidade em alta é a criação de grupos para compras coletivas com objetivo de obter maiores descontos e condições de financiamento dos materiais. Algumas escolas já estão mobilizando os pais e colaborando com estas iniciativas que podem ser feitas, de forma independente, pelos próprios responsáveis”, finaliza Barillari.

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