Bola Cheia
Antes mesmo do fim das matrículas escolares, a rede de ensino de Queimados começou a receber os cerca de oito mil livros didáticos que serão usados no ano letivo de 2017. A distribuição começou na terça (10) pela secretaria municipal de Educação. Os exemplares são distribuídos pelo MEC, através do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD).
Bola Murcha
A coluna tem criticado os excessivos picos de luz e até mesmo o aumento da falta de energia elétrica neste verão. A empresa emitiu comunicado informando os porquês da falha. Pasmem, senhores leitores! A principal razão da escuridão é o roubo de energia conhecido como ‘gato’. Pasmem, ainda: a Baixada Fluminense é a região na qual mais se comete esse crime. Lamentável!
Investigações sobre morte de médica podem ganhar novos capítulos
As investigações sobre a morte da médica Gisele Palhares Gouveia, de 34 anos, atacada por criminosos na saída da via Dutra, acesso para a Linha Vermelha, pista sentido Centro do Rio, no dia 25 de junho de 2016, podem ter um novo capítulo nos próximos dias. A mãe da vítima, Rosa Maria, desabafou em seu Facebook, na última terça-feira sobre o crime e fez duras críticas a uma pessoa muito próxima da filha. Ela se refere a esta pessoa como ‘canalha’ e ‘doutor monstro’, e disse que o ‘amanhã pertence a Deus’. Gisele morreu após ser baleada na cabeça durante uma suposta tentativa de assalto.
Lisboa cobra dinheiro
do governo federal
Em sua conta no Facebook, o vice-prefeito e secretário de Finanças, Carlos Ferreira, informou que o prefeito de Nova Iguaçu, Rogério Lisboa (PR), pretende notificar o Ministério da Saúde para que o Governo Federal cumpra sua parte no tocante ao funcionamento regular do Hospital da Posse e a Maternidade Mariana Bulhões. No documento, Lisboa exige cumprimento do contrato inicial de cessão para manter as unidades sob sua administração.
Rogério disse que
custeio é com União
Segundo Rogério, a União se comprometeu em pagar o custeio, arcar com despesas de pessoal ainda fazer um repasse de R$ 7,5 milhões mensal. Mas, atualmente, o Governo Federal só tem feito o repasse de R$ 6 milhões por mês e pago alguns servidores federais. As unidades custam cerca de R$ 230 milhões por ano. “Para se ter uma ideia, o Hospital Geral de Bonsucesso e o Hospital dos Servidores do Estado recebem, cada um, cerca de R$ 13 milhões por mês de repasse do Governo Federal, somente para custeio”, destaca o vice.
“Não posso arcar
sozinho”, diz RL
“Não quero me livrar do Hospital da Posse e nem da Maternidade Mariana Bulhões, mas não posso arcar com custo sozinho de um hospital regional sem que o Governo Federal cumpra a sua parte. Metade das pessoas que são atendidas lá não são de Nova Iguaçu e acabo, ao bancá-lo, deixando de investir nas minhas unidades de Saúde nos bairros”, justificou Rogério, que deu um prazo de 90 dias para a União responder sobre o cumprimento do contrato.
Roubo de luz
As ligações clandestinas de energia, conhecidas como “gatos”, sobrecarregam a rede de distribuição da Light e provocam interrupções do fornecimento. Entre os dias 27 de dezembro de 2016 e 5 de janeiro de 2017, a Light atendeu a 40,5 mil chamados em razão de interrupções. O maior número de ocorrências foi registrado justamente nas regiões onde se furta mais energia e as localidades mais afetadas são as Zonas Norte e Oeste do Rio de Janeiro e a Baixada Fluminense.
Roubo de Luz (2)
Na Zona Norte, por exemplo, onde as ligações clandestinas correspondem a 30% do que é distribuído para a região (a cada 100 Kwh distribuídos para a região, 30K Kwh são desviados), foram feitos 8,3 mil atendimentos por causa de interrupções no fornecimento, ou seja, 20,5% do total de 4,5 mil ocorrências. Somente no Complexo da Maré foram 300 atendimentos, nos momentos em que houve segurança para a atuação das equipes da empresa. Nesta comunidade, o furto de energia chega a 87%.
Baixada campeã
Na Zona Oeste, onde o furto também chega a 30%, o número de ocorrências atendidas pela Light foi maior, chegando a 11,3 mil ou 27% do total de serviços.
A pior situação é registrada na Baixada Fluminense: foram 11,9 mil restabelecimentos no fornecimento, cerca de 30% do total de atendimentos, com índice de furto que ultrapassa os 40%.