Diversão e Lazer – 24/01

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Panchito Gonzales no Sylvio Monteiro

A cena é vencedora de quatro prêmios em festivais no estado do Rio de Janeiro

A Cia atores da Fábrica apresentará o seu repertório em parceria com a prefeitura de Nova Iguaçu na Casa de Cultura Sylvio Monteiro, começando no 28, às 20h, com a Cena Panchito Gonzalez, vencedora de quatro prêmios em festivais no estado do Rio de Janeiro. Na ocasião estará presente a tradutora da obra Cecilia Boal, que junto com o grupo ao final da cena irá realizar um teatro fórum e debate. O repertório segue nos dias 4 e 11 de fevereiro com as peças também premiadas O mágico de Oxênte, infantil às 17h e Ricardo-Um homem do seu tempo adulto às 20h. Os ingressos custam R$20,00 (inteira) e R$10,00(meia). A casa de cultura fica localizada junto a rua Getúlio Vargas nº51. Inf. 37689250 – www.ciaatoresdafabrica.com

 

Shopping Nova Iguaçu recebe espetáculo Flor de Maio

O espetáculo é produzido pelo Encontrarte e é encenado na praça de alimentação

O teatro infantil do Shopping Nova Iguaçu encerra o mês com a peça Flor de Maio. O evento, que terá início às 16h no palco da praça de alimentação do shopping, é produzido pelo Encontrarte, grupo de uma família de palhaços que juntos realizam números e reprises clássicas de palhaçaria mundial. O espetáculo “Flor de Maio” acontece em uma pequena floresta brasileira onde acaba de nascer uma bela Borboleta. Pronta para dar o seu primeiro voo pós-metamorfose, ela tem seu sonho interrompido por uma ação inconsequente do homem: o uso indevido de inseticida. Surgem então uma esperta Formiga e uma Cigarra cantora para resolver o problema de sua nova amiga e trazer vontade de viver à pequena Borboleta – que mal conseguia se equilibrar e ficar de pé. A missão não será nada fácil e as três juntas terão de caminhar muito e passar por estranhas aventuras em busca de uma solução. Com muita música e poesia, as “meninas” enfrentarão um enorme Sapo e um misterioso Gafanhoto para chegar à casa de uma Coruja cientista e assim encontrar uma maneira que faça a Borboleta dar o seu primeiro voo. Gratuito.

 

Marrom – Nem preto, nem branco?

A Vilma Melo (foto) foi indicada ao prêmio de melhor atriz

O espetáculo “Marrom – Nem preto, nem branco?” relata a história de Linda, uma menina de oito anos que não entende o conceito de raça, só de cor, e acaba se definindo como marrom. Ela busca entender a sua real identidade, já que não tem a cor do pai, nem da mãe, e o porquê de a sociedade tratá-la diferente. Com texto de Renata Mizrahi e direção de Marcelo Alonso Neves, peça reestreia no Teatro Ipanema no dia 22 de janeiro, e fica em cartaz até 19 de fevereiro, sempre aos sábados e domingos, às 16h. A bem-sucedida produção recebeu sete indicações a prêmios de teatro no Rio: no Prêmio CBTIJ de teatro concorre nas categorias Melhor Atriz (Vilma Melo), Melhor Autor (Renata Mizrahi), Melhor Atriz Coadjuvante (Maíra Kerstenberg) e Melhor Operador de Luz (Pablo Cardoso); e no Prêmio Botequim Cultural, nas categorias Melhor Atriz (Maíra Kerstenberg) e Melhor Autor (Renata Mizrahi).
Inspirada em Lorena de Melo Schaefer, a peça foi idealizada por Piéterson Duderstadt e pela atriz Vilma Melo. Linda, tal qual na realidade, é filha de pai branco alemão e mãe negra brasileira. A jovem, então, é a fusão desse encontro entre duas pessoas com referências culturais e familiares distintos. Como não era branca como o pai, nem negra como a mãe, ela se definiu como marrom. Com uma narrativa divertida, ela enfrenta tudo com muito humor, personalidade e música, para fazer pessoas de todas as idades refletirem sobre a pluralidade cultural que existe ao nosso redor.
Moradora de um condomínio de classe média, seu sentimento de deslocamento aflora quando a professora pede uma redação sobre identidade, e para colaborar o professor de alemão sugere um trabalho sobre contos de fada e sua amiguinha (branca, loira e com olhos azuis) considera que a princesa tem que ser ela, e não Linda, estereotipada pela menina. Linda entra em crise. Após vivenciar episódios desconcertantes, Linda foge dos seus conflitos, em busca de um mundo onde todos sejam iguais a ela. Como toda fuga, muitas aventuras a aguardam na “Terra do Marrom”.
Marrom – Nem preto, nem branco? chega para quebrar barreiras sociais e culturais e evidencia sobre até onde são reproduzidos, sem reflexão, discursos que abalam a mágica de cada um ser diferente do outro. O mote central da peça é trazer o conceito dos considerados “desencaixados” na sociedade de um modo geral (negro, mulher, homossexuais, entre outros) e não o preconceito em si. A montagem é resultado do encontro dos integrantes da Cia da Cidade – Piéterson Duderstadt, Naiara Cavalheiro, Maycon Marcondes e Pedro Almeida – com a atriz e produtora Vilma Melo. A peça é o primeiro trabalho que a Cia estreia no Rio de Janeiro.
O ano de 2016 foi marcante para a carreira de Vilma Melo. Além das quatro indicações ao 3º Prêmio CBTIJ, a atriz recebeu o Prêmio Cenym de melhor atriz coadjuvante pela atuação em Amargo Fruto, a vida de Billie Holiday. Em agosto, estreou Chica da Silva, o musical direção de Gilberto Grawronski, e, pelo trabalho, ela está concorrendo a melhor atriz no Prêmio Shell e melhor atriz em musical nos prêmios Cesgranrio e Botequim Cultural.
SINOPSE – Peça livremente inspirada na menina Lorena de Melo Schaefer, conta a história de Linda, uma menina que não entende o conceito de raça, só de cor. Filha de pai alemão e mãe negra, ela se acha marrom. Após inúmeras situações que apontam as desigualdades, ela decide fugir em busca de um lugar onde todos são iguais.

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