Seu Bairro – 03/06

“Não conseguimos ter paz”, diz morador do Jardim Tropical
Tasso Cordeiro
150602 H51
Independentemente do gosto, sempre há alguém que não preza pelos princípios da boa vizinhança, invadindo o espaço e desrespeitando o direito alheio. Um exemplo disso são os vizinhos que optam em ouvir música alta. Alguns municípios do país elaboraram leis sobre o silêncio, regulamentando o horário e limite dos decibéis. Em Nova Iguaçu, não há legislação específica, mas não é por falta de necessidade. Ao menos, é isso o que relata o leitor Tasso Cordeiro. Morador do Jardim Tropical, bairro frequentado por quem gosta da vida noturna, ele diz não ter paz aos fins de semana. “Não conseguimos ter paz, graças aos carros de som que perturbam todos os moradores da região. Já acionamos a PM, mas nada foi feito. Pedimos urgência nesse caso, pois aqui há moradores idosos e crianças recém nascidas”, disse o leitor na página oficial do Jornal de Hoje no Facebook (www.facebook.com/JH.diariodabaixada). É bom lembrar que a primeira legislação sobre o assunto foi sancionada em 1941. A Lei de Contravenções Penais, previa pena de prisão simples, de quinze dias a três meses, ou multa para quem perturbasse alguém, o trabalho ou o sossego alheios com gritaria ou algazarra, exercendo profissão incômoda ou ruidosa, abusando de instrumentos sonoros ou sinais acústicos, provocando ou não procurando impedir barulho produzido por animal.

Jardim Gramacho vai às ruas
Cristina Silva
150602 H52
A população do bairro Jardim Gramacho, em Duque de Caxias, tomou as ruas do bairro para reivindicar necessárias obras de reestruturação e revitalização do bairro que não acontecerem depois do fechamento do Aterro Sanitário. De acordo com moradores, os problemas na região são múltiplos. A creche que atendia foi despejada há mais de três anos e está funcionando precariamente no CIEP; já a escola municipal funciona em três turnos; no posto de saúde faltam médicos especialistas e transporte de pacientes; as ruas têm postes deteriorados; a única praça está abandonada. “Todo o bairro está abandonado e esquecido. Os moradores estão cansados de promessas”, disse a leitora Cristina Silva na página oficial do Jornal de Hoje no Facebook (www.facebook.com/JH.diariodabaixada).

Galhos oferecem risco à rede elétrica

Precisamos das árvores para desfrutar uma boa saúde. No entanto, a falta de poda em seus galhos, no ambiente urbano, pode causar riscos à rede de eletricidade e telefonia. Por essa situação estão passando os lojistas que atuam na Avenida Abílio Augusto Távora, altura do número 1814. Lá, uma árvore se expandiu demais, e os fios já chegam a altura da rede elétrica. Segundo um mecânico da região, ao chover, a situação fica ainda mais perigosa, “A árvore se movimenta, entra em contato com os fios, que com o atrito expelem faíscas. É muito perigoso”, disse.

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