Mulheres conquistam o reconhecimento profissional

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Enfermeira Simone Santiago é responsável pelo projeto de acolhimento a bebês com microcefalia do Hospital do cérebro

Há 15 anos, Danielle Paes é uma das condutoras do metrô do Rio. Para a primeira profissional a conduzir um trem da Linha 4 do Metrô, o importante é nunca desistir dos seus objetivos.  “Não deixem de sonhar. Existe preconceito. Tem gente que diz: ‘Ah, é mulher. Não vai conseguir’. Eu ficava a madrugada estudando, enquanto meus filhos dormiam. Não podemos deixar de lutar.”
A capitão Raquel Rodrigues foi a primeira mulher da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro a fazer parte do seleto grupo de pilotos do HUEY II, mais conhecido como ‘Sapão’ ou ‘Caveirão’ do ar. Raquel tem como referência Anesia Pinheiro Machado, a primeira mulher que se habilitou a trabalhar como aviadora no Brasil, em 1922, e cita uma frase da aviadora que refletiu o seu pensamento ao iniciar a carreira. “Nem sempre explico bem o porquê das coisas. Vou sempre pelas minhas intuições. Quis fazer e fiz.”

Sempre que fala sobre a profissão, Simone Santiago se emociona. Responsável pelo projeto de acolhimento a bebês com microcefalia, no Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer, da Secretaria de Saúde, a enfermeira vive diariamente histórias lindas, de muita luta por recuperação e finais felizes. “A dedicação é grande, mas o amor que recebo de volta é proporcional. Aliás, amor é o que mais recebo no Instituto do Cérebro.”

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