Romário tira onda: “não finjo ser sério, eu sou”

Baixinho tetracampeão mundial celebra arquivamento de processo no Supremo Tribunal Federal (STF)

E o Baixinho mostrou sua cara. O ex-jogador Romário utilizou suas redes sociais para comemorar o fim do processo de investigação que sofria junto à Procuradoria Geral da República (PGR). O senador e outros políticos haviam sido citados em delações da Odebrecht, porém, a pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), optou arquivar as petições contra alguns políticos.
“Fica mais uma vez provado, como já disse outras vezes, que eu não finjo ser sério e decente, eu sou. E irei provar isso quantas vezes for necessário, porque não vão me meter no meio dessa lama”, destacou o Baixinho, em uma publicação nas redes sociais.
>> Confira a publicação no Facebook – “Bom dia, galera! Vocês estão acompanhando desde ontem a lista de pessoas que serão investigadas pelo Supremo Tribunal Federal no inquérito da Operação Lava-Jato. São 8 ministros, 24 senadores, 39 deputados e 3 governadores, no total. Com menos destaque nos jornais, também foi informado que o ministro Luiz Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), atendeu a um pedido procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e arquivou o inquérito contra mim.
Fica mais uma vez provado, como já disse outras vezes, que não eu não finjo ser decente, eu sou decente. E irei provar isso quantas vezes for necessário, porque não vão me meter no meio dessa lama”.
Além de Romário, também estão livre de qualquer processo os deputados Antonio Imbassahy (PSDB-BA), Benito Gama (PTB-BA), Claudio Cajado (DEM-BA) e além do ministro da Defesa, Raul Jungmann. O deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), que já foi ministro do Esporte, também teve sua petição arquivada.
Apesar do arquivamento, outros políticos continuam na mira do STJ. Estão sob investigação oito ministros, 24 senadores, 39 deputados e três governadores, com base na chamada “lista de Janot”, feita através de delações de ex-executivos da Odebrecht.
por Jota Carvalho

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