Diversão e Lazer – 14/04

Evanescente volta aos palcos

A banda de rock que iniciou em meados de 1995, foi fundada pela vocalista Amy Lee e pelo guitarrista Ben Moody, a dupla se conheceu em um acampamento de verão para adolescentes, Benjamim ainda com (14 anos) ouviu a voz de Amy e se apaixonou ao vê-la tocando ao piano em um jogo de basquete dentro do ginásio de Little Rock, Arkansas. Desde então os dois que já compunham músicas separadamente começaram a tocar suas composições juntos.
Alguns dos nomes cogitados pela banda logo no início da carreira foram Childish Intentions, Stricken, Halo Machine e For The Fallen, porém Evanescente foi o que colou como chiclete, após a escolha do nome da banda nascia o primeiro CD, músicas de estreia como “Solitude”, “Understanding”, “Give Unto Me” e “My Immortal”, tinham influência forte de new metal e gothic metal.

 

 

Exposição

“Quando o mar virou Rio” tem enfoque nos cariocas

A mostra fotográfica que acontece no Museu Histórico Nacional vem retratando a relação de envolvimento que os cariocas têm com o mar, corpo e praia. A exposição formada pela inspiração de 25 artistaspossui 130 obras que conta com gravuras, fotografias, instalações e pinturas sendo divididas por nove temas que se debruçam da época em que tomar banho com água salgada era receitado como remédio pelos médicos, no desenvolvimento dos esportes praticados na areia, até a retração do mundo moderno cercado da indústria da moda como biquínis, maiôs e corpos sarados,esboçando todo o movimento da cultura representada pela ginga carioca de ser.
Idealizada e produzida pelo estúdio M´Baraká e pela produtora Logorama a exposição temcuradoria de Diogo Rezende, Letícia Stallone e Isabel Seixas. A exibição ainda retrata o Rio envolto ao mar da Guanabara a partir da chegada dos portugueses, contando a história através de diversos conteúdos multimídia, alguns retirados do próprio acervo do Museu Histórico Nacional, contando com11 artistas e 24 obras; Da Biblioteca Nacional, 26 obras são das coleções dos fotógrafos Augusto Malta (1864-1957) e Alair Gomes (1921-1992) e ainda há mais 5 imagens de Augusto Malta representando o acervo do Museu da Imagem e do Som (MIS).
Com patrocínio da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e da Secretaria Municipal de Cultura a mostra que estreou 24 de março fica exposta até 28 de maio às terças, quartas, quintas e sextas das 10h às 17h30 e sábados e domingos das 13h ás 17h e os ingressos custam R$ 10 (Inteira) e R$5 (Meia-entrada).
O Museu Histórico Nacional fica na Praça Marechal Âncora, s/nº, centro, para maiores informações: 32990311 ou 32990300.

MAM Rio traz exibição de filmes brasileiros

Com entrada franca a Mostra Petrobras de Cinema vem trazendo neste sábado (15) um misto de três filmes brasileiros, entre eles a animação dirigida por Moacyr Góes e Clewerson Saremba: Xuxinha e Guto contra os monstros do espaço. O filme lançado no ano de 2005 conta a história de uma aventura intergaláctica numa galáxia longínqua, no planeta XYZ onde vilões tramam transformar o mundo todo em lixo. Quando caem na Terra, eles descobrem um rio poluído onde se acomodam e passam a se alimentar das porcarias jogadas pelos habitantes do planeta, fazendo com que os malvados se transformem em monstros ainda mais perigosos e fortes. O longa com classificação livre começara ás 14h e possui cerca de 1h25 minutos.
Já às 16h no filme datado de 1982, O homem do pau brasil vem trazendo em sua versão restaurada um documentário sobre a vida e carreira de Oswald de Andrade interpretado por Flavio Galvão. Na biografia de um dos maiores artistas da Semana de Arte Moderna é retratado o lado mulherengo, criativo e polêmico do escritor e dramaturgo brasileiro, o longa de 1h52 minutos tem direção de Joaquim Pedro de Andrade e ainda conta com a participação da atriz Regina Duarte. A classificação indicativa é de 18 anos.
Serras da Desordemse passa em 1988 e vem contando sobre a história dos índios Carapirú, uma tribo nômade que sofre um ataque surpresa de fazendeiros. Durante cerca de dez anos um dos índios pertencente a tribo perambula sozinho pelas serras do Brasil como um sobrevivente do ataque, quando é capturado e levado a Brasília por Sydney Possuelo um sertanista brasileiro, a trama aborda a polêmica que ocorre entre antropólogos e linguistas curiosos com sua origem e identidade. O documentário que possui 2h15 min. e será ás 18h30 e tem classificação de 14 anos.
As exibições são oferecidas no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM), que se localiza na Av. Infante Dom Henrique, 85 – No Parque do Flamengo, na Glória, a entrada é franca.
Para mais informações: 38835600

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