Últimas Notícias – 13/05

PM morre em motel

Um policial militar sofreu um mal súbito e morreu dentro do motel Palácio do Rei, na Rua Haddock Lobo, na Tijuca, Zona Norte do Rio, na madrugada da última sexta-feira. A informação foi confirmada pelo 4º BPM (São Cristóvão), porém negada por funcionários do local.
O Corpo de Bombeiros foi acionado para o local por volta das 3h30, mas já encontrou o PM morto. Luiz Henrique D. Soares, de 31 anos, era lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Andaraí.
Segundo relatos, ele estava com uma mulher na ocasião. Até o momento, a polícia ainda não deu mais detalhes sobre o caso.
Policial reformado

Um policial militar reformado foi morto dentro de uma barbearia, na manhã de ontem (12), no bairro Jurujuba, em Niterói. Até o momento, ele ainda não foi identificado e a corporação não deu detalhes sobre o crime. Nenhum suspeito foi preso. Ele foi o 72º PM morto em cinco meses de 2017. Já na noite de quinta-feira, o sargento Emílio de Jesus Monteiro, 47 anos, foi assassinado a tiros, em Santa Cruz, Zona Oeste do Rio. A informação foi confirmada por PMs do 27º BPM (Santa Cruz), que foram acionados para a ocorrência. Mais cedo, outro militar ainda não identificado foi assassinado em Marechal Hermes, na Zona Norte.
O policial era lotado no 21º BPM (São João de Meriti). De acordo com os militares, ele buscava a esposa na Universidade Estácio de Sá, na Rua Lemos, quando foi surpreendido por bandidos em seu carro. Ele teria reagido à abordagem dos criminosos e foi baleado, morrendo na hora.
Miliciano capturado

Policiais civis da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco/IE) prenderam, na manhã de ontem (12), José Leonardo de Jesus Neves, o Leo da Caixa. Segundo a polícia, ele foi encontrado em um apartamento de alto padrão em Cabo Frio, na Região dos Lagos.
De acordo com informações da Draco, José Leonardo é suspeito de liderar a milícia da comunidade da Caixa D’Água, em Quintino, na Zona Norte do Rio. Segundo as investigações, a organização criminosa que atua na região explora os moradores cobrando “taxas de segurança” e vendendo irregularmente botijões de gás e serviço ilegal de sinal de TV a cabo. Além disso, há informações de que os integrantes da milícia portam armas de fogo de uso restrito.

José Leonardo foi acusado pelo crime de organização criminosa, em um processo que tramita na 1ª Vara Criminal regional de Madureira. Contra ele havia um mandado de prisão.

error: Conteúdo protegido !!