BMW confirma M8 para 2019

Já está em testes o mais potente dos Série 8, o M8. A informação foi confirmada pelo responsável da divisão “M”, Frank Van Meel, que indicou que “a criação e desenvolvimento do BMW Série 8 e do modelo M estão sendo feitas em paralelo”.
A marca alemã, que divulgou algumas imagens do protótipo de testes ainda camuflado, explica que “o futuro BMW M8 incluirá os genes do Série 8 e enriquecerá o seu DNA com uma maior amplitude esportiva e uma dose extra de dinamismo, precisão e agilidade”.
O M8, que chegará ao mercado um ano depois do Série 8, previsto para o final de 2018, deverá contar com um motor V8 4.4 biturbo e possivelmente tração integral xDrive, a debitar 650cv.
A versão de produção do novo M8 contará com quatro ponteiras de escape, freios maiores, com pinças azuis e entradas de ar redimensionadas. O M8 Coupé de produção deverá ser revelado no próximo ano.
A BMW aproveitou ainda para confirmar que uma versão de competição, o M8 GTE, vai estrear em janeiro do próximo ano nas 24 Horas de Daytona, nos Estados Unidos.
Jaguar revela XE SV Project 8

A Divisão de Veículos Especiais (SVO) da Jaguar Land Rover anunciou o Jaguar mais potente, rápido e de extrema performance: o novo XE SV Project 8. Com um motor V8 5.0 de 600 cv, uma performance de superesportivo e uma camuflagem exclusiva criada pela SVO Design, o protótipo realizou seu teste de estreia em Nürburgring, um dos mais famosos autódromos do mundo.
Com o motor mais potente da Jaguar Land Rover, o Project 8 se tornará o segundo veículo de edição de colecionadores da SVO, após o lançamento bem-sucedido do Jaguar F-TYPE Project 7 em 2014. Não mais do que 300 carros, montados manualmente no Centro Técnico da SVO em Coventry, serão produzidos para venda em todo o mundo.
O Jaguar XE SV Project 8 fará sua estréia mundial no Goodwood Festival of Speed, em West Sussex no Reino Unido, em 30 de junho. O modelo não tem previsão de chegar ao mercado brasileiro.
Citroën C3 e Aircross ganham novo câmbio automático de 6 marchas

Chegam às concessionárias da marca de todo o país os Citroën C3 e Aircross equipados com o novo câmbio automático sequencial de 6 marchas. Trata-se da mais moderna opção de caixa automática do Grupo PSA para motores a gasolina, com ganhos significativos em termos de conforto, robustez, prazer ao dirigir e eficiência energética.
Além disso, há uma melhora no desempenho dos dois modelos, fruto das novas calibragens do GMP (Grupo Moto Propulsor), da presença de novas leis de passagem e da oferta de três modos de condução específicos (Drive, Sport e ECO), desenvolvidos para torná-los mais distintos para o motorista.
A gama C3/Aircross passa a oferecer em sua linha 2018 a oferta de uma nova cor, a Dark Carmin (marrom metálico) e inclui como equipamento de série em todas as versões (exceto ST@RT) a moderna Central Multimídia com tela Touch-screen de 7″, com Rádio AM/FM, MP3, Bluetooth e Mirror Screen.
Com preço a partir de R$ 58.540, traz de série inúmeros conteúdos, como Direção elétrica, Ar-condicionado, Central multimídia, Computador de bordo, Faróis de neblina, Vidros e travas elétricas, Volante com regulagem de altura e profundidade, Pneus 195/60 R15 Fuel Saver, entre outros.
Já o Citroën Aircross Live Automático Sequencial 6 Marchas, equipado com direção elétrica, ar-condicionado, DRL, rodas de alumínio 16”, Barras de teto e Central multimídia, tem preço a partir de R$ 67.990.
Como funciona a direção autônoma?

Muito tem se falado em direção autônoma de automóveis nos últimos anos. Mas como essa tecnologia, que promete oferecer aos passageiros mais conforto e tranquilidade, além de tempo para fazer outras coisas enquanto está no trânsito, funciona de fato? O que é necessário para que o automóvel conduza automaticamente enquanto o motorista conversa despretensiosamente ou mesmo lê e-mails ou o jornal?
Uma vez que os veículos começam a coletar mais informações, os sistemas precisarão ser capazes de reconhecer e reagir a uma série de situações. E a interface entre os motoristas e seus carros deve ser mantida.
Além do mais, a tecnologia também precisará comunicar rapidamente todas as informações de volta para o motorista entender o que acontece de forma fácil.
Considere um cenário em que o veículo está mudando de faixa e, de repente, outro carro se aproxima em uma pista ao lado: como o veículo autônomo vai transmitir informações importantes sobre o carro rapidamente? O que ele vai fazer em resposta? Ou quando um pedestre solitário começa a andar na rua: o que o carro precisa fazer?
A condução autônoma de automóveis considera quatro pilares para ser eficiente: percepção, cognição, decisão e ação. Confira no quadro ao lado os sistemas e equipamentos que ajudam o veículo a “tomar decisões.
YPF investe no mercado de lubrificantes industriais

Prosseguindo seus planos de ampliação da participação de seus produtos no mercado brasileiro, a empresa começa a estruturar sua operação de óleos industriais para avançar, também neste segmento, onde tem presença relevante na América Latina.
A planta adquirida há pouco mais de um ano em Diadema, no coração do polo industrial do país, bem como os melhoramentos implementados ao longo do período, já permitem à fabricante de lubrificantes voltar sua atenção para outros mercados além do automotivo e marítimo, os quais tem como foco principal e onde vem obtendo resultados acima das expectativas.
“Queremos potencializar nossa localização estratégica e principalmente a reputação internacional consolidada dos nossos óleos industriais e iniciar nosso avanço também nesse segmento”, diz Ramiro Ferrari, CEO da YPF Brasil.
A YPF oferece extensa linha de óleos industriais com tecnologia e expertise comprovada para praticamente todos os ramos da produção fabril com destaque para usinas elétricas – turbinas e motores estacionários e a gás – e borracha.
Para o segmento de Eletricidade & Energia a YPF do Brasil oferece linha de óleos dielétricos e turbinas. Para Oil & Gas, a Linha Vectis para motores estacionários a gás. E no segmento de Borracha, a linha Cojinete MO e toda a linha de produtos complementares como óleos hidráulicos e transmissão.