Comandante do 4º GBM quer dinamizar atendimento à população

Há um pouco mais de três meses a frente do Comando do Corpo de Bombeiros de Nova Iguaçu, o 4º GBM, o Ten. Cel.Morgado tem mostrado veemente o porquê de ter assumido um dos maiores quartéis do Estado do Rio de Janeiro. Morgado, que é cria da casa, morador de Nova Iguaçu, tem conhecimentos suficiente para tratar deste assunto tão complexo que é “dar retaguarda de forma imediata aos cidadãos da região onde compreende, (Nilópolis, Mesquita, Belford Roxo e Paracambi.” Nova Iguaçu que é a maior cidade que atualmente conta com mais de 900 mil habitantes, 553 km2, e necessário uma extrema atenção e muito trabalho, pois neste período de poucas chuvas, clima seco, a facilidade para queimadas vem com tamanha facilidade, a Mata Atlântica esta colada a toda extensão da cidade iguaçuana, além da serra de Gericinó, e neste período de seca as queimadas são constantes, além, é claro. os atendimentos a população que é de suma importância. “Nosso lema é dar segurança e tranquilidade aos nossos munícipes, dando sempre respostas rápidas aos pedidos de S.O.S ao 4º GBM, e este é o nosso compromisso, servir sempre com a maior rapidez com um trânsito bastante Móbil, desta forma, nossas viaturas chegarão sempre em momentos precisos e isso já esta acontecendo, pois, nossos destacamentos que estão sendo inaugurados, é justamente para garantir a segurança do ser humano em caso de incêndio em sua residência, dando aos nosso cidadãos contribuintes uma melhor visão do nosso trabalho que é servir sempre primando pela segurança de todos que necessitarem dos Bombeiros do 4º GBM e seus destacamentos, onde é comandado sempre por um Major com vasta experiência em serviço. Morgado também tem comando sobre o destacamento de Seropédica, que está em fase final de obras, e Mesquita. “Estas unidades já possuem caminhão da Salvamento e Incêndio Zero Quilometro para a inauguração dos destacamentos dos municípios de Mesquita e Seropédica. Vale frisar, que estas viaturas foram oriundas dos recursos através das taxas de incêndio que são cobradas as residências, comércio e indústrias, por isso é importante que a população realize este pagamento da taxa de incêndio, desta forma, é um recurso que  se torna de grande valia e utilidade para a população.”
Ten. Cel Morgado acredita que em aproximadamente dois meses estas duas unidades já estarão prontas para funcionar a todo vapor. “Sabemos que temos vários municípios. Vale frisar que todas as unidades espalhadas pelos municípios vizinhos estão subordinadas ao 4º GBM, sob meu comando, afirmou Morgado”. “São cinco unidades espalhadas pela nossa região, três já em funcionamento, e duas em término de obras, acredito que neste mês de junho já teremos nossas duas unidades em funcionamento, (Mesquita e Seropédica), nossa meta é reduzir o tempo de resposta aos S.O.S a nossa população tão querida da nossa Baixada Fluminense”, completou. “Acredito muito em parceiras com toda sociedade da região, que eu estarei visitando. Estamos dando inicio a um novo modelo de gestão na questão da segurança contra incêndios, por este motivo, lideres de associação, seja comercial, industrial, lideranças políticas, câmaras municipais, prefeitos da região, e outros políticos que se propuserem a dar sua contribuição em novas idéias e projetos , lembrando que a união de todos, dará mais consistência a nossa corporação.”

Ação Social em Mesquita marca parceria da Semas com Projeto Amparar

Representantes dos projetos sociais e dos Centros de Referência e Assistência Social (Cras) de Mesquita participaram nesta quarta-feira, dia 17, de uma ação promovida pelo Projeto Amparar, no bairro Rocha Sobrinho. O objetivo da secretaria de Assistência Social da cidade é firmar uma parceria com projetos que já atuam nas comunidades carentes e implantar junto a eles programas oferecidos pela Semas nos Cras e Creas. Estandes montados dentro do Amparar e ao longo da Rua Iná Figueiredo, onde fica a sede da instituição, fizeram a divulgação do que cada um oferece, além de levar serviços de saúde, cultura e beleza.
Segundo o secretário de Assistência Social, Rogério Santa´Anna, o próximo bairro beneficiado será Jacutinga. “É uma nova política adotada pela Semas de levar para mais perto da comunidade os serviços oferecidos. Vamos agregar aos centros comunitários como o Projeto Amparar, serviços como o Ser Criança, Atitude Jovem, Ativa Idade entre outros, numa parceria do governo com a sociedade civil”, antecipou o secretário.
Além dos serviços da Fundação Leão XIII, os participantes puderam aferir a pressão, atualizar o cartão de vacinação, fazer aula de ginástica e ainda tiveram acesso a tratamento de beleza e cursos oferecidos pela Escola de Artes Técnicas Paulo Falcão. “Temos a participação de representantes dos Cras, da Saúde, do Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher, Criança e Adolescente (Paismca) e de empresas parceiras como a Beleza Natural, que disponibilizou tratamento gratuito para mulheres da comunidade”, explicou a diretora do Departamento de Proteção Básica, Graciane de Oliveira.

Modelo quase morre por causa de bactéria em absorventes

A modelo norte-americana Lauren Wasser, 26 anos, quase morreu após contrair uma doença rara chamada Síndrome do Choque Elétrico (TSS, na sigla em inglês). Segundo especialistas, o mal pode ter sido causado por bactérias em materiais sintéticos de absorventes higiênicos. Ela chegou a perder parte da perna esquerda.
A jovem, que fazia aulas de teatro e praticava esportes, descobriu a doença em outubro de 2012, depois de passar mal na festa de um amigo. Naquele dia, Lauren havia utilizado três absorventes da marca Kotex Natural Balance. Ao ser levada ao hospital no dia seguinte, os médicos disseram que ela havia sofrido um ataque cardíaco.
Quando Lauren estava com os órgãos à beira da falência, um especialista desconfiou de que o mal teria sido causado pelos produtos. Ele enviou o material a um laboratório, que detectou a presença da bactéria.
A modelo sobreviveu e, agora, processa a empresa Kimberly-Clark Corporation e a rede de farmácias onde ela comprou os absorventes. A jovem alega que a marca e o estabelecimento foram negligentes ao não informar os perigos possíveis que a mercadoria poderia trazer.
Lauren promove também campanhas pela retirada do mercado de produtos que podem ser fonte de bactérias. “Todos sabem que o cigarro pode matar. Quando você fuma, a escolha é sua. Se eu soubesse, jamais teria usado aqueles absorventes”, lamentou a jovem.