Mais três pessoas são assassinadas a tiros na Baixada Fluminense

O primeiro corpo foi encontrado em Adrianópolis, em Nova Iguaçu e os outros dois no bairro São Cristóvão, em Queimados
Fotos: Ivan Teixeira / Jornal de Hoje

Pelo menos mais três homicídios ocorreram na Baixada Fluminense entre a noite de quinta e manhã de ontem (14). O primeiro corpo foi encontrado por moradores do bairro Adrianópolis, em Nova Iguaçu e os outros dois no bairro São Cristóvão, em Queimados. Segundo os policiais do 20º BPM (Mesquita), eles foram acionados pela sala de operações para comparecerem à Estrada de Adrianópolis devido a um telefonema recebido pelo batalhão que informava sobre o corpo de um homem negro, de aproximadamente 30 anos, em avançado estágio de decomposição, estava sendo devorado por urubus. Ao chegarem ao local, os policiais acionaram agentes da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), que constataram que a vítima tinha duas perfurações de tiros na cabeça. O homem vestia apenas uma bermuda e uma camisa. Moradores, que estiveram no local, contaram que a entrada do matagal teria virado ponto de desova.
Outros dois corpos foram encontrados no município de Queimados. O primeiro corpo foi de um homem, também ainda não identificado, foi localizado por moradores do bairro São Cristóvão. A vítima, que aparentava ter entre 20 e 30 anos, tinha a calça parcialmente abaixada e marca de vários tiros. Além de uma camisa preta, o rapaz vestia uma blusa de frio e uma calça azul marinho. O segundo corpo possuía marcas de tortura e foi encontrado por moradores dentro de um terreno baldio, na Rua Itaquatia.
Segundo os policiais do 24ºBPM (Queimados), eles foram acionados por moradores do local, que informavam sobre a existência de um cadáver no terreno. Ao chegarem Ao local, os militares constataram que a vítima já estava morta e acionaram peritos e agentes da DHBF. Os agentes encontraram diversas marcas de tiros no corpo da vítima. Os três homicídios já estão sendo investigados. Agentes daquela especializada tentarão identificar as vítimas e parentes para prestarem depoimentos. Eles também buscam identificar os atiradores.

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