Shopping Grande Rio traz Expo
Pipas para Baixada Fluminense
O céu da Baixada Fluminense ganhará um colorido todo especial com um evento que promete atrair a criançada da região. É que no período de 20 a 30 de julho, o Shopping Grande Rio promoverá a exposição Pipa na Mão, com uma programação de oficinas nos dias 22, 23 e 29, e no dia 30 uma revoada aberta ao público, onde as pipas serão empinadas. Toda programação é gratuita.
A exposição ‘Pipa na Mão’, exposta no Shopping Grande Rio irá revelar diversos modelos de pipas artísticas populares, numa coletânea produzida pelo artista, Max da Fonseca Cardoso, que confeccionou os modelos ao longo de sua carreira como pipeiro. O público poderá conferir modelos nacionais e também internacionais como: pipas Dragão da Indonésia, pipa Morcego do Nepal, águias da China, borboletas do Cambodja, a Gueixa e o Cisne do Japão, entre outras. O empinamento de pipas é praticado no Extremo Oriente desde os primórdios. Muitas lendas e suposições contam que o primeiro voo de uma pipa ocorreu há 200 anos antes de Cristo, pelos chineses. No Brasil, a prática foi trazida pelos portugueses em 1596. Com a popularização da prática por todo o mundo, novos nomes e diferentes formatos foram adotados.
E para que a criançada possa aprender a confeccionar suas próprias pipas, e, cair na brincadeira, nos dias 22, 23 e 29 de julho, haverá oficinas gratuitas de pipas com Max Cardoso. As oficinas serão realizadas das 15h às 18h, A participação é por ordem de chegada e sujeita à lotação.
No dia 30 (domingo), das 9h às 12h, um grande encontro promete animar e encantar crianças e adultos. O Shopping Grande Rio promoverá revoadas no Estacionamento. O objetivo é que os alunos que participaram das oficinas, possam expor a pipa produzida, encontrando-se com amigos, soltando no ar o resultado de seu trabalho. O evento é aberto a todos.
A exposição de pipas tem entrada gratuita e ficará instalada no corredor da loja Toulon, com visitação no horário de funcionamento do shopping.
Festa reúne alunos do programa
de Esporte e Lazer de Japeri
Animação foi a palavra de ordem na confraternização dos núcleos do programa Esporte e Lazer da Cidade de Japeri (PELC), realizada pela Secretaria Municipal de Esportes, Turismo e Lazer (Semetuler). A festa, que aconteceu no Ciep 207 – Gilson Amado, no Centro de Engenheiro Pedreira, teve como tema as tradições nordestinas.
Além dos alunos que participam das atividades do programa a festa contou ainda com a presença dos funcionários da Semetuler e coordenadores e agentes sociais do programa. Também teve mesa farta com comidas típicas, apresentação de quadrilha, zumba e ballet.
“Preparamos tudo com muito carinho para que fosse uma tarde prazerosa, de confraternização e inclusão. Infelizmente, a maioria dos nossos alunos é carente de atividades culturais e de lazer. Vejo a alegria das pessoas e esta é a parte mais gratificante”, explicou José Célio de Araújo, secretário municipal de Esporte, Turismo e Lazer.
O PELC foi elaborado pelo Ministério de Esportes e tem como principais objetivos democratizar o acesso às práticas esportivas, culturais e de lazer a diferentes faixas etárias do núcleo familiar. Em Japeri, o programa funciona nos núcleos Mucajá, Marabá, Alecrim, Centro de Engenheiro Pedreira, São Jorge e Nova Belém e beneficia cerca de 3.900 pessoas.
“Saí da depressão depois que comecei a participar das aulas de zumba. Não perco uma atividade porque a cada encontro ganho um ânimo a mais para vencer a minha luta contra o câncer de mama. Festejar também faz parte da vida”, acrescentou a moradora do bairro Santa Inês, Jane Maria de Almeida.
“Precisa-se de Velhos Palhaços”
no Teatro Café Pequeno até dia 30
O Teatro Café Pequeno no Leblon apresenta o espetáculo “Precisa-se de Velhos Palhaços”. Com texto de Matei Visniec, direção de Anderson Marques, tradução e adaptação de Pedro Sette Câmara, a peça retrata o reencontro, depois de trinta anos, de três palhaços numa sala onde aguardam uma entrevista de emprego.
São palhaços, mas também homens cheios de angústias, lembranças e histórias para contar. Uma mistura de drama e comédia. Encenada por Fábio Mateus, Felipe Villela e Johnny Rocha, do grupo Velhos Amigos, a montagem cumpre temporada até dia 30 de julho com sessões de sexta-feira a domingo, às 20h.
“Esta é uma remontagem da peça do romeno Matei Visniec, originalmente chamada de “Um Trabalhinho para Velhos Palhaços”, lembrou o ator Fábio Mateus. “Foi um desafio que assumimos com muito prazer. Trazer o texto de Visniec, que é tão atual, tão presente no dia a dia do brasileiro, para o palco”, explicou o diretor Anderson Marques.
“O trabalho corporal é fundamental porque representamos homens mais velhos que também são palhaços. Houve necessidade de uma grande preparação e concentração”, salienta Johnny Rocha.
“Quem vai ficar com a vaga? Ou melhor, vale tudo para conseguir o que se deseja?”, pergunta o ator Felipe Villela. “Essa é a grande questão levantada pela encenação”, salienta ele, que assim como os outros artistas vai carregar malas com histórias e lembranças, como velhos cartazes e jornais. “Foi o desejo de trabalharmos todos juntos que nos fez montar essa peça”, concluiu Anderson Marques.
