Nova Iguaçu divulga balanço de famílias e imóveis vulneráveis a desastres

A Subsecretaria de Proteção e Defesa Civil de Nova Iguaçu, em parceria com as secretarias de Assistência Social, Infraestrutura e Educação, finalizou a primeira fase do cadastramento de famílias que moram às margens do Rio Botas e de suas residências, em um trecho considerado o de maior risco, localizado entre a Rua Bernardino de Melo e o Conjunto da Marinha, no bairro Comendador Soares. A operação, que considerou os imóveis a menos de três metros do rio, teve o objetivo de quantificar e qualificar as vulnerabilidades locais suscetíveis à inundação, alagamento e enxurrada.

O mapeamento durou 12 dias e resultou no cadastro de 313 imóveis, 256 famílias e 752 pessoas. O trabalho de dimensionamento dos riscos através do mapeamento e análise das ameaças e principalmente das vulnerabilidades são importantes para que a prefeitura adote medidas de prevenção e preparação da comunidade. Outras regiões também serão mapeadas ao longo do ano.

“Conhecer e dimensionar as ameaças e vulnerabilidades são a base de todo o trabalho de proteção e defesa civil. Esse conhecimento norteia o planejamento para todas as ações de redução do risco de desastres na cidade, sejam elas de prevenção, preparação, mitigação, resposta ou reconstrução.  Nessa operação, destaco a receptividade dos moradores, que foi fantástica, contribuindo para o trabalho dos agentes públicos e, consequentemente, para o desenvolvimento da resiliência local e a proteção e preservação de vidas”, diz o subsecretário de Proteção e Defesa Civil, Jorge Ribeiro Lopes.

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