Últimas Notícias – 08/08

Motorista aparece

O motorista de Uber, Alan de Azevedo Moura, de 33 anos, foi encontrado ontem à tarde. Segundo a prima do rapaz, Neli Salzeda, ele estava na casa de um primo no interior do estado do Rio. “Agradeço a todos e a Deus pela preocupação e orações, mas meu primo em um momento triste da vida resolveu surtar e ir para o interior”, escreveu a mulher em um grupo no Facebook, acompanhada de uma imagem de Alan retornando para casa. Alan estava desaparecido desde sexta-feira. O último contato dele com a família segundo sua irmã, Aline de Azevedo, teria sido através de um áudio de WhatsApp avisa em que informava que faria uma corrida até Botafogo, na Zona Sul, e voltaria para Niterói.
O sumiço do homem chegou a ser registrado na  Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG). O caso causou comoção nas redes sociais, e internautas comemoraram o retorno de Alan e o “final feliz”.

 

Acusada de matar a mãe

Uma mulher foi presa por policiais militares, na tarde do último domingo, acusada da morte de sua mãe no Morro do Vidigal, na Zona Sul do Rio. Segundo a polícia, durante uma discussão, Leidiane Ribeiro de Oliveira, de 27 anos, teria empurrado Josefa do Livramento de Oliveira, de 51, de uma escada de cerca de cinco metros de altura. Ela foi autuada em flagrante pelo crime de homicídio qualificado. Ontem, o juiz Marcelo Pereira da Silva, da Central de Custódia, converteu em preventiva a prisão em flagrante de Leidiane.

 

Turista baleada

A mídia britânica colocou em xeque a segurança do Brasil para turistas ao repercutir o caso da britânica Eloise Dixon, baleada em Angra dos Reis, na Costa Verde do Rio, após errar o caminho e entrar com a família em uma favela, no último domingo. A mulher, de 46 anos, estava com o marido e as três filhas quando foi baleada no abdômen e levada ao hospital. O diário “Telegraph” foi o que mais destacou a história e lançou uma reportagem com especialistas britânicos em turismo: “O Brasil é seguro?”. Segundo o jornal, a notícia do tiro em Eloise leva “uma onda de choque” à indústria turística brasileira. “As autoridades do Brasil fizeram um grande esforço nos últimos anos para limpar a imagem do país antes da Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Mas a força de segurança instalada para manter os visitantes seguros durante os Jogos foi embora há muito tempo e os tiros sugerem que algumas partes do país permanecem perigosas para visitantes”, lê-se no artigo, que lembra a morte de uma aposentada, em 2015, depois de se confundir em um aplicativo de trânsito e parar na favela do Caramujo, em Niterói, Região Metropolitana do Rio.

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