‘Piranha’ perde a mão

Policiais Civis da Delegacia de Combate às Drogas (DCOD), em ação conjunta com Policiais Militares do 3º BPM, prenderam na tarde de ontem, Ivanildo de Aguiar Pereira Júnior, vulgo Piranha. De acordo com as investigações, Piranha atua como chefe do tráfico de drogas do conjunto habitacional Morar Carioca, em Triagem, bem como em diversos roubos de cargas na região. No dia 1 de agosto, Piranha perdeu a mão esquerda e alguns dedos da mão direita, ao manusear uma granada que seria arremessada na direção de policiais que faziam uma incursão na localidade. Ele foi preso em flagrante pelos crimes de receptação e associação para o tráfico de drogas.

Soldado preso

O soldado do Exército Jhon Alysson Freitas da Costa, 19 anos, foi preso na última quarta-feira por suspeita de roubar um carro e usá-lo para ir ao local de trabalho, na Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (ESAO), em Ricardo de Albuquerque. O crime ocorreu há uma semana. Segundo as investigações, uma seguradora de automóveis fez o rastreamento e encontrou o veículo no pátio da 31ª DP (Ricardo de Albuquerque). Em depoimento, o soldado disse que comprou o carro de um mecânico, mas em seguida admitiu que tinha roubado o veículo com a ajuda de bandidos do Morro do Tiradentes, no Complexo do Chapadão. Segundo relatos, o veículo roubado era usado por um motorista do Uber, que estava com um passageiro quando foi abordado.

‘Gatos’ de energia em Itaguaí

Pela sexta vez desde Maio de 2016, a Light voltou a Itaguaí, e encontrou novas irregularidades no consumo de energia. Em 1.569 locais inspecionados, foram detectadas 1.007 anormalidades, isto é, o índice de acerto nas verificações foi de 64%. Nas cinco primeiras operações contra “gatos” de energia na cidade, foram verificadas 3.950 unidades consumidoras, com 2.399 irregularidades encontradas. As ligações clandestinas de energia, conhecidas como “gatos”, sobrecarregam a rede de distribuição da Light e provocam interrupções do fornecimento. Entre os dias 1º e 7 de julho, a Light atendeu a dez mil chamados em razão de interrupções. O maior número de ocorrências foi registrado justamente nas regiões onde se furta mais energia e, além da Baixada Fluminense, as localidades mais afetadas são a Zonas Oeste e Norte do Rio de Janeiro.