Wanessa Angell firme na disputa para ser Musa do Brasileirão

Além de professora de língua portuguesa, doutora na área educacional, musa fitness e futura nutricionista, Wanessa Angell, de Nova Iguaçu, agora busca seu espaço como finalista do concurso Musa do Brasileirão. De família humilde, a loira garante que o incentivo da família foi essencial para que ela optasse pela carreira acadêmica.

“Meus pais sempre me apontaram que o caminho seria estudar para deixar de lado todo o nosso histórico pobre. Conhecimento ninguém nos tira. Tenho muito orgulho de ser uma mulher de uma família comum da Baixada e doutora”, exclamou.

Quem procura por Wanessa não imagina que sua história passe também por histórias de superação. O jogo virou para a modelo, que passou por uma adolescência turbulenta por não se encaixar nos padrões de beleza, quando ela descobriu um outro tipo de academia: a de ginástica. “Quando conheci musculação há dez anos eu me apaixonei. No início fazia por fazer, malhava e suava, mas não via resultados tão significativos. Foi quando decidi me dedicar. Queria despertar em mim uma mulher vaidosa e bem gostosa. Depois de algum tempo me propus um novo desafio, entrar na universidade novamente, dessa vez para estudar nutrição e me tornar meu próprio case de sucesso ou não”, contou ela aos risos, que apesar das medidas impecáveis não abandona a intelectualidade.

“Nunca quis ser apenas modelo ou alguma figura pública vazia e desinteressante, gosto de conteúdo relevante, não estudei tantos anos para agora só prestarem atenção no meu bumbum, sempre percebi que nasci para brilhar. E me dedico muito aos meus projetos, não tem 8 ou 80 comigo, sempre será 80”, enfatizou.

Convidada para participar do concurso Musa do Brasileirão, Wanessa Angell viu uma nova porta se abrir. Se tornou o nome preferido para algumas campanhas publicitárias e o sucesso não parou. Neste ano, confiante com título de Musa do Botafogo. Além disso, recebeu o apelido de “Mulher Kiwi” por um site de celebridades brasileiras.

“Achei engraçado quando vi que eu era a Mulher Kiwi. No início estranhei porque a gente tem uma imagem negativa dessas coisas, mas se eu quero quebrar paradigmas digo que venho para revolucionar as mulheres frutas. Quero mostrar para as meninas que nós somos sim superpoderosas, podemos ser gostosas, estudiosas, competentes e porque não autossuficientes? Todas temos uma musa dentro de nós, autoestima e segurança tem que ser metas para todas nós”, finalizou.

Focada em sua carreira na frente das câmeras, engana-se quem acha que a loira quer deixar a rotina como professora de português. “Dar aula é minha paixão, vou conciliar até quando der. Além disso, vou terminar minha faculdade de nutrição e abrir meu próprio consultório. Quero usar o fato de ser a Mulher Kiwi e aproveitar o biotipo de ‘musa’ para incentivar outras mulheres na busca pelo seu corpo perfeito, não copiado de capas de revistas que nem são reais! Mais do que isso, quero ajudá-las a ter saúde”, completou.

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