Assassinado em Nilópolis
Um homem não identificado foi encontrado morto ontem de manhã, na linha férrea, do bairro de Olinda, em Nilópolis. A vítima, que tinha aproximadamente 25 anos, estava só de bermuda e chinelos, e foi executado com tiros pelo corpo. Segundo informações de moradores, a vítima estaria praticando roubos naquela localidade e pode ter sido assassinado por justiceiros que pegaram a vítima em outro lugar e o levaram para a linha, que é considerada um lugar deserto. Agentes da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) investigam o crime.
PM baleado
Um policial militar foi baleado após reagir a um assalto, na manhã de ontem, na BR-101, na altura de São Gonçalo. De acordo com a corporação, o PM estava de folga e foi abordado enquanto passava de moto no bairro Boa Vista. Ele entrou em luta corporal com o bandido e foi ferido na perna. O criminoso roubou a arma particular do policial e conseguiu fugir. A vítima foi socorrida e levada para o Hospital Estadual Alberto Torres. Lotado no Centro de Manutenção de Material (CMM), o PM não corre o risco de morrer.
Operação no Rola e Antares
Dois criminosos foram baleados durante uma operação nas comunidades do Rola e Antares, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, na manhã de ontem. De acordo com o 27º BPM (Santa Cruz), houve um intenso confronto entre bandidos e PMs na ação. Um dos suspeitos foi preso. Já os feridos foram levados para o Hospital Pedro II. Na operação, os policiais apreenderam uma pistola Glock, uma pistola Jericó e um fuzil AR15. Segundo a corporação, a ação já foi encerrada e os PMs do batalhão fazem um ‘cerco tático’ no entorno das favelas. A ocorrência foi registrada na 36ª DP (Santa Cruz).
Tropas federais
Após reunião no Palácio Guanabara na tarde de ontem, o governador Luiz Fernando Pezão e o ministro da Defesa Raul Jungmann anunciaram que as operações das tropas federais serão retomadas. Jungmann afirmou que vai analisar os 103 pontos de patrulhamento solicitados pelo governo do estado “tão logo estejam prontos” e sejam enviados ao Governo Federal. Pezão, por sua vez, disse que ele e Jungmann “afinaram a viola”, depois de uma série de atritos entre, aparentes em declarações de autoridades, entre a Defesa e o Estado. Jungamnn declarou que as operações conjuntas seguirão “normalmente”.
