Um homem identificado como Alex Oliveira, de 32 anos, foi assassinado na manhã de ontem, com um tiro no peito, no bairro de Santa Eugênia
Fotos: Ivan Teixeira / Jornal de Hoje
Um homem identificado como Alex Oliveira, de 32 anos, foi assassinado na manhã de ontem, com um tiro no peito, na Rua Mário José da Fraga, no bairro de Santa Eugênia, em Nova Iguaçu. O crime aconteceu nos fundos do Supermercado Extra e em frente à Escola de Samba Leão de Nova Iguaçu. Por volta das 11h30, segundo informação de populares que estiveram no local, o homem havia acabado de assaltar uma jovem na Rua José Militão, nas proximidades do Clube Aliados, e que no momento ele portava um facão.
Um homem que teria visto o suposto assalto teria seguido Alex e atirado no rapaz, que não resistiu ao ferimento e morreu no local. Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi chamada e tentou reanima-lo, mas ele acabou morrendo. A mãe de criação do rapaz esteve no local e entrou em desespero, e desmentiu que o filho estaria praticando roubos. De acordo com ela, Alex estaria indo trabalhar.
Outros moradores do local contaram que ele estava internado numa clínica psiquiátrica e teria saído na tarde da última quarta-feira e costumava correr atrás de pedestres.
Policiais da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) fizeram perícia e tentam recolher imagens do mercado Extra para identificar o criminoso e elucidar o crime.
Na manhã da última quarta-feira, o corpo de uma mulher não identificada foi encontrado na Estrada da Granja, no bairro Palhada, em Nova Iguaçu. A mulher que aparentava ter entre 25 e 30 anos de cor negra, tinha várias marcas de pancada na barriga e de estrangulamento no pescoço, além de marcas na cabeça. A vítima, que aparentemente estava grávida, pode ter sido retirada de casa, pois estava apenas com a roupa de dormir. Segundo informações dos policiais do 20ºBPM (Mesquita), eles foram acionados por volta das 7h30, por moradores que saiam para trabalhar e se depararam com o corpo e acionaram os militares. Agentes da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) estiveram no local e informaram que a mulher é desconhecida da comunidade. No local não há nenhuma câmera de vigilância, o que deve dificultar a identificação dos criminosos.
