Últimas Notícias – 18/10

Roubou com faca

Uma mulher foi presa ontem apontada como autora de diversos roubos na área da 13ª DP, em Ipanema, na Zona Sul da cidade. Segundo a polícia, Jully Ferreira da Silva, de 27 anos, ameaçava e roubava as vítimas usando uma faca de cozinha. A prisão foi realizada por agentes da 13ª DP, com base em um mandado de prisão temporária expedido pela Justiça do Rio nesta madrugada. De acordo com a delegada Cristiana Bento, Jully usava a faca de cozinha  para roubar pertences das vítimas e também fazer diversos roubos a estabelecimentos comerciais da região.

 

 

 

Acusado de abusar sexualmente

Policiais da 105ª DP (Petrópolis) prenderam, na última segunda-feira, um homem acusado de abusar sexualmente das três filhas adolescentes em Petrópolis, na Região Serrana. A prisão preventiva ocorreu com base em um pedido da Justiça. O mandado de prisão foi expedido pela Segunda Vara Criminal de Petrópolis. Segundo a 105ª DP, as três menores, de 16 anos, 15 anos e 13 anos, sofriam abusos há pelo menos quatro anos. O crime foi notificado ainda na segunda-feira à polícia e um laudo pericial atestou que as adolescentes eram vítimas de abusos sexuais. O pai delas foi indiciado pelo crime de estupro de vulnerável, cometido contra as três meninas.

 

Contradição em depoimento

O delegado Wellington Vieira, titular da 21ª DP (Bonsucesso) afirmou, ontem, que há contradições entre os depoimentos do médico e do motorista da ambulância sobre a ação de bandidos da Vila do João, no Complexo da Maré, que os obrigaram a transportar um traficante ferido, supostamente Thiago da Silva Folly, o TH. Segundo o depoimento do médico, cinco pessoas foram na ambulância: dois criminosos (um baleado e outro dirigindo), uma mulher, o porteiro da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e ele próprio. Em um segundo depoimento prestado hoje, o motorista afirmou que o porteiro da UPA não foi dentro da ambulância. Vieira chamou toda a equipe da unidade, inclusive o porteiro e o médico novamente, para desvendar as contradições.
De acordo com o delegado, o médico afirmou que não fez nenhum procedimento no bandido ferido e contou que não foi levado para nenhuma clínica. Disse também que foi deixado no meio do caminho depois de ter ficado cinco horas em poder dos bandidos, o que também causou estranheza. Um inspetor da 21ª DP afirmou que o médico tem por volta de 30 anos de idade.

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