Jovem morto em assalto
Um jovem foi morto durante tentativa de assalto, na noite da última terça-feira, em Vicente de Carvalho, na Zona Norte do Rio. Augusto Alves, de 24 anos foi assassinado na frente da esposa e do filho de 9 meses. A vítima faria 25 anos no próximo dia 19. Augusto Alves morreu na Rua César Múzio, esquina com a Avenida Pastor Martin Luther King Júnior. Ele foi abordado por dois homens que tentaram levar o seu carro, um JAC J3 Turin. Segundo testemunhas, ele retirava o cinto e, ao tirar o pé da embreagem, o carro arrancou e os bandidos deram três tiros. Um deles atingiu o seu pescoço. Augusto tinha deixado a casa do pai na rua e seguia para sua residência com a família, em Vista Alegre, por volta das 20h40. O Rua César Múzio é uma das vias de acesso ao Morro do Juramento. O corpo de Augusto Alves será enterrado, na tarde de hoje, às 16h, no Cemitério de Irajá, na Zona Norte do Rio.
Integrante de milícia
Alexsandro Bruno da Conceição, 36 anos, apontado como integrante de uma milícia, foi preso, na última terça-feira, por policiais da 35ª DP (Campo Grande) no centro de Campo Grande, na Zona Oeste. De acordo com a Polícia Civil, com ele foram apreendidas duas pistolas, um revólver, munições, anotações de cobrança, documentos e dinheiro. Os objetos apreendidos ajudarão nas investigações sobre o grupo de milicianos que atua no bairro. Segundo o delegado da 35 º DP (Campo Grande), Willian Pena Junior, o miliciano foi preso após uma ligação para o Disque Denúncia. Quem tiver qualquer informação sobre a milícia que atua em Campo Grande pode denunciar através da Central de Atendimento do Disque Denúncia (21) 2253-1177; do Facebook/(inbox), endereço: https://www. facebook.com/procurados.org/; e pelo aplicativo Disque Denúncia. O anonimato é garantido.
Ação na Mangueira
Policiais da Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis (DRFA) realizaram uma operação ontem à tarde, na Mangueira, Zona Norte do Rio, para cumprir mandados de prisão. De acordo com a Polícia Militar, militares da corporação apenas realizam o cerco no local. Informações preliminares davam conta de que a cabine blindada da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Mangueira havia sido atacada por criminosos. No entanto, a UPP negou a ocorrência. “Não há registro até o momento de ataque armado às bases ou guarnições”, disse a unidade em nota.
