Neno Ferreira – 28/10

Cursos de informática e inglês em Mesquita

A Secretaria Municipal e Assistência Social (SEMAS) de Mesquita ampliou sua parceria com a Microcamp, rede com mais de 70 escolas de informática e idiomas no Brasil. Como resultado, foram disponibilizadas novas 212 vagas em cursos básicos de Inglês, Desenvolvedor de Games, Informática Básica, Montagem e Manutenção e Digitação Eletrônica. As aulas acontecerão na unidade de Nova Iguaçu e os encaminhamentos serão realizados pela própria Secretaria Municipal de Assistência Social de Mesquita. Agora, a ação é direcionada aos jovens de 15 a 29 anos residentes em Mesquita – principalmente os inscritos no Programa ID Jovem. Os cursos são básicos e têm 20 horas totais de duração. “Muitos jovens que já foram encaminhados nessa parceria anteriormente cumprem medidas socioeducativas, ou seja, são pessoas com bastante dificuldade para se reinserirem na sociedade. E, por mais que pareça pouco tempo, um curso de 20 horas pode ser fundamental para despertar o interesse e introduzir o aluno em uma dessas áreas”, valoriza Cristina Quaresma, a secretária de Assistência Social de Mesquita.
Jovens que quiserem se inscrever para uma dessas vagas podem se dirigir ao auditório Zelito Viana no dia 1º de novembro, quarta, das 9h às 16 horas. A equipe da Coordenadoria Municipal de Juventude, que é vinculada à Assistência Social de Mesquita, receberá os interessados. Para se inscrever nas vagas disponíveis, é imprescindível apresentar um documento original de identificação, CPF, comprovante de residência e, caso tenha, o número do NIS. Menores de 18 anos devem ser acompanhados de seus responsáveis. O auditório fica na própria sede da prefeitura, na Rua Arthur de Oliveira Vecchi 120, no Centro da cidade.

 

Está rolando um Novo Sentimento

Com nova Formação e explosão de sentimentos, o grupo comemora a nova fase da carreira e dizem que nunca estiveram tão bem. Glauco e Ricardinho falam que a chegada dos novos integrantes, só abrilhantou o grupo Nosso Sentimento. A aceitação do público foi instantânea e a melhor possível, mais experientes e já bastante entrosados no palco, isso leva o público a loucura com suas danças e brincadeiras.
Em 2018 eles estão preparando um lindo DVD para os fãs, com músicas inéditas e regravações de sucessos.
Viajando o Brasil inteiro, o grupo Nosso Sentimento mescla um público de todas as idades e tem sido fundamental para tirar jovens da criminalidade, falando de amor e levando música e entretenimento e assim atingindo o coração de todas as classes sociais. Com essa onda de violência no RJ, o grupo optou por dar uma reformulada nos shows, falando não só de amor, mas também tendo um espaço para o incentivo e apoio aos jovens, mostrando que devemos correr atrás e não perder as esperanças por dias melhores.

 

Sonho realizado de MC Kaike a DJ Lindão

Marcos Kaike Oliveira de Lima, vulgo “DJ Lindão”, hoje é o nome mais falado das rodas de funk do Rio de Janeiro, tido como um DJ irreverente e que faz a diversão dos funkeiros na pista de dança, mixando sempre com muita competência, o DJ derrete o coração da mulherada e causa ciúmes e inveja na marmanjada, porém diz que seu coração sempre teve um dono, o Funk, desde a sua criação na comunidade da Vila Aliança em Bangu, fazendo montagens e criando Remix como diversão. Mas como um bom amante do gênero, chegou a largar o quartel para ser o MC Kaike, profissão que não deu muito certo e após isso, fez bico de gesseiro, pintor e em restaurante lavando pratos, mas nunca desistindo de ser reconhecido no mundo do Funk.
Após passar noites de sono produzindo montagens, o destino lhe sorriu, firmou amizade com um grupo de famosinhos da Vila Aliança que se alto entitulavam como “Tropa dos Lindões”, daí veio o apelido “DJ Lindão”.
A fama não parou na comunidade, foi expandindo para outros bairros e assim começou a ser convidado para tocar em festas, pagodes, rodas de samba e outras comunidades.

 

Concurso Musa do MMA divulga lista de semifinalistas

Foto Marcos Mello/ VH Assessoria

A coordenação-geral do ‘Musa do MMA’ divulgou no último dia 23, a tão esperada lista com dez belas musas, classificadas para a semifinal do concurso. As beldades foram escolhidas através do voto dos jurados e pelo voto dos fãs, pelo Facebook e site: musadomma.com.br.
As modelos classificadas participarão de um reality show, onde serão realizadas diversas atividades, incluindo treino de MMA funcional, na praia, aulas de postura, comunicação, performance e auto-makeup, desfile e, claro, festas. Todas as atividades contam pontos para a avaliação das 10 semifinalistas, que foram escolhidas entre as 25, que entraram, na primeira fase. O público poderá acompanhar pelo Facebook e site do Musa do MMA e seguir votando em sua candidata preferida. Além de interagir com as mesmas e ter acesso aos conteúdos.

Confira abaixo a lista das classificada para as semifinais:

Amanda Menezes (RJ), Cassia Figueiredo (RJ), Day Dias (RJ), Hanielle Kinberly (RJ), Jamila Sandora (RJ), Jessica Ferreira (CE), Kamilla Dias (MG), Rafaela Frésca (SP), Raquel Gonze (RJ), Wisnance Reis (RJ)

 

O LGBT e o sistema prisional

No atual contexto prisional brasileiro, é possível perceber diversas problemáticas no que tange ao tratamento desumano que é dado aos privados de liberdade. Nesse âmbito, surge a necessidade da reestruturação do sistema carcerário como um todo. Será ampliado nesta pesquisa as questões relacionadas aos presos que se enquadram como lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros (LGBT ou LGBTTT) e suas mazelas aflitivas.
Primeiramente, vale destacar que o atual cenário é caótico, tendo em vista a insalubridade, o crescimento desordenado da população prisional, os diversos tipos de violência e a estrutura digna ausente, o que resulta na inefetividade da ressocialização após o cumprimento da pena. Desse modo, os homossexuais sentem que suas penas parecem aumentar enquanto estão aprisionados face às condições impostas aos mesmos – pois a discriminação vivida dentro e fora do cárcere subjuga-os ao extremo.
Em outro viés, há um contraste no tratamento dos homoafetivos em penitenciárias femininas para com as masculinas, pois a cultura do preconceito impera no Brasil e, tanto em um caso quanto em outro, vê-se o descaso e a omissão diante do desrespeito aos direitos que permeiam os seres humanos.

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