Plano de emergência tem ações para período de chuvas

Documento apresentado pela Defesa Civil orienta em caso de tempestades

A Secretaria de Defesa Civil criou a primeira versão do novo Plano de Emergência do Estado. Com vigência até dezembro de 2018, o documento traça estratégias para otimizar as ações de resposta a emergências e desastres de forma integrada e articulada com os 92 municípios fluminenses.
“A partir do estudo de cenários de risco de desastre, são estabelecidos protocolos oficiais para mobilização preventiva e de emergência para eventos adversos”, disse o secretário de Defesa Civil do Estado, coronel Roberto Robadey.
O plano de contingência é o ponto de partida para a definição do socorro, da assistência à população vitimada e, também, das ações de reabilitação dos cenários atingidos. O documento registra o estudo de um ou mais cenários de risco de desastre e estabelece procedimentos como: mobilização preventiva, a partir dos sinais de alerta e alarme; e mobilização de emergência, para as ações de resposta à resultante de eventos adversos. O objetivo é minimizar danos e prejuízos.
Segundo o coronel Silva Costa, o diferencial do plano está no formato da sua elaboração.
“Nos últimos anos, o Estado está se mobilizando para ter uma Defesa Civil mais estruturada, capaz de enfrentar com eficiência períodos de chuva ou estiagem prolongados. Estamos na vanguarda em planejamento tático no país. O nosso foco primordial é preservar vidas”, explicou o coronel.
A ferramenta é destinada a todos os integrantes do Sistema Estadual de Defesa Civil. O trabalho, que foi coordenado pelo Departamento Geral de Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro, envolveu cerca de 200 pessoas entre especialistas, servidores públicos e cidadãos fluminenses. Mais de 40 agências, incluindo instituições governamentais e não governamentais, entidades privadas e segmentos organizados da sociedade civil participaram do projeto.

Verão 2018

Parte integrante do Plano de Emergência, o Plano Verão 2018 é um planejamento tático para a integração de múltiplos saberes técnicos na área de proteção comunitária. A vigência é até março de 2018, que é o período com indicativo de chuvas fortes.

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