Visão Geral – 17/01

Bola Cheia

A banda boa da população brasileira que grita nas redes sociais por justiça, ordem e a volta do crescimento do País, merece aplausos pelo esforço titânico contra o inimigo (banda podre). A podre defende o errado e mostra que quer destruição. A boa carrega o verde-amarelo nas mãos e no coração. #OBrasilÉGrandeEResistiráParaNãoSeTornarUmaVenezuela.

 

Bola Murcha

Na manhã da última segunda (15), o ônibus da Viação São Francisco, passou por cima da perna de um jovem motociclista que caiu após chocar-se na traseira de um dos automóveis na movimentada Avenida Mirandela, centro de Nilópolis. O que fez o motorista? Fugiu do local, sob olhares espantados de quem presenciava a cena. #SeAFamíliaProcessarGanhaFácilSegundoAdvogados.

 

Projeto para titulação de terra

Representantes do Instituto de Terras e Cartografia do Estado do Rio de Janeiro (ITERJ) e da Prefeitura de Japeri se reuniram na quarta-feira (10/01/2018), na sede da Secretaria Municipal de Urbanismo e Habitação (Semurb), para mais uma reunião de trabalho com objetivo de colocar em prática o projeto de geocadastro e regularização fundiária de imóveis rurais de cerca de 300 posseiros e agricultores familiares que ocupam áreas particulares ou do Estado. As regiões beneficiadas serão Marajoara, Belo Horizonte, Normandia 2, Santa Amélia e Comunidade Tradicional de Pedra Lisa. “A titulação das terras é um sonho antigo de muitos posseiros. E, desde o ano passado, estamos tentando resolver este problema. É uma grande conquista para a cidade e para as pessoas que passarão a ter direito a outros benefícios”, destacou o prefeito Carlos Moraes, que foi representado, na reunião, pelos secretários municipais Reginaldo Santos (Agricultura e Pesca) e Vinícius de Oliveira (Semurb). O projeto é uma parceria da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário com Governo Estadual, através do Iterj e da Prefeitura de Japeri. Técnicos da prefeitura e do Iterj também participaram da reunião.

 

Crimes perto
de casa

Uma pesquisa da Fundação Getulio Vargas mostra que a maioria dos crimes cometidos na cidade do Rio de Janeiro ocorre em percursos de até 12 quilômetros de distância de onde o criminoso vive. O estudo foi desenvolvido pela Diretoria de Análise de Políticas Públicas da fundação, a partir de dados da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap). A fundação analisou os dados de janeiro a julho de 2015, de 1.644 detentos maiores de idade e que foram condenados naquele ano por roubo, furto e extorsão mediante sequestro e tráfico de drogas. Foram considerados na análise o local onde vivia o detento e onde ele cometeu o crime.

 

Rio, exemplo
geográfico

A pesquisa considerou como descolamento curto quando o crime foi cometido em um percurso de até 12 quilômetros, deslocamento médio para percursos entre 13 e 24 quilômetros, e de 25 a 40 quilômetros deslocamentos longos. A geografia da cidade do Rio de Janeiro foi utilizada como critério para poder estipular os tipos variados de percurso.

 

Levantamento
comprova

De acordo com a coordenadora do levantamento, socióloga Ana Luisa Azevedo, os crimes analisados representam 72% dos delitos que levaram a condenações na capital fluminense. E na maioria dos casos, os crimes foram praticados em curtas distâncias. “Como se fosse um deslocamento prioritário entre eles”, disse.

 

Campanha ‘Janeiro Branco’

Quem cuida da mente, cuida do corpo? Nem todos pensam ou agem assim. O curso de Psicologia da Unigranrio entra na campanha “Janeiro Branco”, na cidade de Niterói, no próximo dia 20 de janeiro (sábado), a partir de 8h, na praia, em frente ao Quiosque Garota de Piratininga. Cerca de 20 alunos, além de três professores, entregarão mensagens e tirarão dúvidas das pessoas que estiverem no calçadão ou nas areias de Piratininga. Esse projeto criado em Minas Gerais é dedicado à conscientização e prevenção em relação à saúde mental, mas objetiva também mostrar a importância do autoconhecimento e, ainda, do cuidado com a mente e emoções para o bem estar.

 

“Vai ter que
matar gente”

A presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), desconsidera a hipótese de o ex-presidente Lula ter a prisão decretada. “Para prender o Lula, vai ter que prender muita gente, mas, mais do que isso, vai ter que matar gente. Aí, vai ter que matar”, afirmou Gleisi, na segunda-feira (15.jan.2018), ao site Poder360.
A senadora faz referência ao julgamento do recurso da defesa do ex-presidente no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, na quarta-feira da próxima semana. (24/01/2018).

 

Jogo pesado

Para a petista, se a sentença do juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba, for confirmada pelo TRF-4, significará que “eles [os juízes] desceram para o ‘play’ da política […] No ‘play’ da política nós vamos jogar (…) E vamos jogar pesado”. A senadora também negou que uma decisão que mantenha a condenação de Lula possa tirá-lo da disputa pelo Planalto. “A candidatura vai ser decidida na Justiça Eleitoral”, disse.

 

Foto de Lula
nas urnas

A prioridade do PT é registrar a candidatura de Lula em 15 de agosto e entrar com todos os recursos possíveis. A sigla quer garantir a foto do ex-presidente nas urnas, mesmo que a candidatura venha a ser impugnada. “Como é que vai cassar o voto de 40, de 50 milhões de brasileiros?”, questiona Gleisi.

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