Coluna Espaço e Motor – por João Mendes – 25/07

Andando de Chevrolet Montana Sport
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Desta vez esteve na minha mão a Chevrolet Montana Sport que alia conforto, praticidade e esportividade. Ela é um utilitário que acaba sendo muito usado apenas em centros urbanos e então seu proprietário acaba tendo conforto, devido ao número de equipamentos como acendimento automático dos faróis, computador de bordo, velocímetro analógico e digital, e muitos outros ao mesmo tempo que tem esportividade com bonitas rodas de liga leve de 16″ e tem a praticidade de um utilitário compacto com 768 L e capacidade de carga na caçamba. Na Montana eu gosto do fato das barras de proteção no vidro traseiro não tirarem a visibilidade do motorista. Detesto entrar numa picape e ao colocar os olhos no retrovisor interno dar de cara com barras que atrapalham a visibilidade, principalmente na estrada quando quero perceber se um carro se aproxima, para poder mudar de pista, e a visibilidade é impedida por barras de proteção. Gosto também do fácil acesso a caçamba, seja você querendo entrar nela através dos estribos laterais ou até na hora de transportar algum volume já que a porta se abre e fica como uma extensão da caçamba facilitando a carga e descarga. O motor é um 1.4 Econoflex de 4 cilindros e 99 cavalos de potência usando só gasolina ou 102 cavalos usando só etanol. Com o carro vazio anda bem e é econômica, consegui uns 14 km/l num circuito urbano com pista livres e sem engarrafamento, mas com caçamba cheia tem que ter paciência e trocar bem as marchas para rodar de uma maneira mais agradável. A versão Sport da Montana tem interior mais sofisticado com detalhes exclusivos e custa R$52.050, com pintura sólida, se for com pintura metálica acrescente mais R$1.050, mas tem a versão LS que começa em R$42.550. A Montana tem estilo e um público fiel que confia na marca Chevrolet, além disso as concessionárias da marca estão dando bons descontos e por isso uma visita a uma delas e um teste drive vão fazer muito bem ao potencial comprador.

 

Motocross Free Style no Salão Duas Rodas
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O veterano piloto de motocross e supercross Jorge Negretti estará com sua equipe fazendo show de free style (FOTO) dentro do Parque de Exposições do Anhembi, em SP, de 7 a 12 de outubro, no Salão Duas Rodas. Negretti e sua equipe participam do Salão desde 2001 mas a novidade é que este ano a pista estará na área interna do evento ao contrário dos outros anos quando a pista era montada na área externa. Os espetáculos de free style chamam a atenção do público pelas manobras arrojadas e pela emoção, imperdível. Mais informações sobre o evento em www.salaoduasrodas.com.br

 

Som com bluetooth

A Pósitron apresentou sua linha 2015 de seus aparelhos de áudio para veículos e agora todos vêm com conexão bluetooth. Essa linha leva o nome de 3P que significa Projeto Produção Pósitron. A empresa estudou o mercado e para atender a demanda todos os modelos 2015 contam com a conexão Bluetooth, a tecnologia mais exigida pelos consumidores.

 

Peugeot 2008 tem conserto mais barato

Lançado no mercado brasileiro em maio deste ano o Peugeot 2008, foi indicado pelo CESVI Brasil, Centro de Experimentação e Segurança Viária, como o utilitário esportivo compacto de menor tempo e o mais baixo custo de reparo entre os modelos da mesma categoria comercializados no país, de acordo com testes realizados pela entidade de pesquisa dedicada ao estudo da reparação automotiva.

 

Mulheres no motocross

Na prova da Super Liga de Motocross que aconteceu em Bragança Paulista, interior de São Paulo, mais de 400 pilotos participaram e teve até em disputa uma categoria feminina, a MXF, vencida pela mineira Mariana Balbi com Kawasaki KX450F. Ela é filha de Jorge Balbi, piloto que acelerou muito nos anos 1970, e irmã de Jorge Balbi Filho que coleciona títulos de campeão da modalidade. Nesta prova da Super Liga vencida por Mariana, Stefany Serrão foi a segunda, Lays Cazadini 3º, Barbara Fernandes 4º e Ana Lucia 5º.

 

A favor do velocímetro digital

Com tantos radares pela cidades e estradas a melhor coisa que um carro pode ter é um velocímetro digital, com números bem grandes, para que o motorista monitore com facilidade a velocidade em que trafega para não ser flagrado em excesso, mas poucos carros tem velocímetro digital, uma pena.

 

Redução da velocidade

Essa prática de reduzir velocidade da via, como aconteceu nas marginais de São Paulo, só pode ser para favorecer bandido que fecha o veículo dos outros com arma em punho, manda todo mundo descer e leva o carro. Acima de 70 km/h fica mais difícil fazer isso mas imagina a marginal deserta durante a madrugada e você se “arrastando” a 50 km/h. No Rio de Janeiro, na estrada do Alto da Boa Vista, tivemos um caso de grande repercussão em que a pessoa reduziu para passar num radar a 40 km/h e os marginais deram o bote. Lamentável.

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