
Durante apresentação para os policiais do batalhão, o general Mauro Sinott, comandante do Gabinete de Intervenção Federal (GIF), afirmou que a visita ao 14 BPM, em Bangu, é um marco na intervenção federal na área da Segurança do Rio porque os militares vieram “na ponta da linha” verificar os gargalos existentes no dia a dia dos policiais militares.
“Hoje vamos verificar in loco como essas dificuldades estão refletindo na ponta da linha e como elas afetam a capacidade operacional de vocês”, disse o general à tropa.
Mauro Sinott voltou a afirmar que o objetivo é resgatar a sensação de segurança no Rio, o que, segundo o general, cabe à Polícia Militar:
“A intervenção vai trabalhar dois grandes eixos: identificar gargalos da PM e resolver esses gargalos, basicamente questão de pessoal e logística. Vamos buscar de imediato resgatar essa sensação de segurança, a percepção de segurança . Quem é responsável por essa percepção de segurança é a Polícia Militar. Cito como exemplo o que foi feito na Vila Kennedy, onde buscamos retirar os obstáculos, intensificamos as buscas por meio da Polícia Civil. É um trabalho voltado para a comunidade.
Sinott chegou ao 14° BPM, em Bangu, às 8h50. A inspeção na unidade, que deve durar até 16h, busca fazer uma análise nas condições do batalhão, como efetivo e problemas estruturais, de acordo com o porta-voz do GIF, coronel Roberto Itamar. A corrupção, segundo ele, ficará com as corregedorias.
“Essa visita tem por objetivo verificar os problemas apontados pelo alto comando da PM e buscar soluções”, afirmou o coronel Roberto Itamar. “A questão de eventuais condutas éticas fica por conta das corregedorias.
A ideia é que rotina de visita aos batalhões sejam semanais