Visão Geral – 17/03

Bola Cheia

Cerca de 500 pessoas do bairro das Graças foram contempladas com o projeto “Novo Olhar”, em Belford Roxo. Em mais uma parceria com a Fundação Leão XIII, órgão ligado à Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Social, a Prefeitura disponibilizou exames oftalmológicos gratuitos. Boa!

 

Bola Murcha

Ainda sobre a sinalização apagada na travessia em frente à estação do trem de Comendador Soares, ontem (16), duas idosas e um menino que parecia ser neto de uma delas demoraram para seguir em frente, pois o trânsito era intenso por volta das 14 horas. Foi preciso uma carreta ‘refrescar’ para elas atravessarem. #AlôAutoridades! #HáMaisDeUmAnoQueOSinalTáSemFuncionar

 

Operação da Light acha 635 irregularidades

As ligações clandestinas de energia, conhecidas como “gatos”, sobrecarregam a rede de distribuição da Light e provocam interrupções do fornecimento. Entre os dias 1º e 8 de Março de 2018, a Light atendeu a 15 mil chamados em razão de interrupções. O maior número de ocorrências foi registrado justamente nas regiões onde se furta mais energia: Zonas Oeste (3,7 mil casos) e Norte (3,6 mil) do Rio de Janeiro e Baixada Fluminense (2,6 mil).
Para combater esta prática, a Light realiza operações em sua área de concessão. Ontem, em ações nos bairros de Piedade, Madureira e Santa Cruz, no Rio de Janeiro, e nas cidades de Belford Roxo e Duque de Caxias, 918 locais foram inspecionados e 635 irregularidades no consumo de energia foram detectadas. O índice de acerto foi de 69%, ou seja, a cada 100 clientes, 69 possuíam algum tipo de irregularidade.
>> Combate ao furto de energia – Muitas vezes, o fornecimento de energia é interrompido por causa da sobrecarga dos equipamentos. Preparados para atender o número de clientes regulares/formais, os transformadores acabam não suportando a demanda gerada pelos “gatos”. O furto de energia na área de concessão da Light corresponde a cerca de 40% sobre a carga distribuída para a rede de baixa tensão, o equivalente ao consumo do Espírito Santo, durante um ano. O furto de energia é crime previsto no artigo 155 do Código Penal, com pena de até oito anos de reclusão.
>> Denuncie – A Light conta com o apoio da população para denunciar o furto de energia. Basta entrar em contato pelos seguintes canais: Site: http://www.riosemgatodeluz.com.br/Paginas/Denuncie.aspx – Disque-Denúncia: (21) 2253-1177 – Redes Sociais: (twitter.com/lightclientes e facebook.com/lightclientes) – Disque-Light Emergência: 0800 021 0196.

 

Capivara cai
na rede…

Uma capivara de grande de porte foi capturada na tarde da última quinta-feira (15) na Avenida Olímpia Silvia, em pleno centro urbano de Queimados. De acordo com a Guarda Ambiental do município, que atendeu a ocorrência, o animal foi encontrado escondido entre os galhos de uma árvore que havia sido podada na localidade no dia anterior. Os agentes, no entanto, não souberam apontar como o roedor chegou até o local.

 

…e é devolvida
ao seu habitat

A Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros da cidade também participaram da ação. O animal não apresentava sinais de lesões e foi levado de volta a seu habitat natural, a Unidade de Conservação Guandu Jacatirão. Com o intuito de evitar acidentes dessa natureza, a Secretaria Municipal do Ambiente orienta à população a não tentar deter animais silvestres e manter distância de segurança até o acionamento da Guarda Ambiental, que pode ser feito pelo telefone: (21) 3698-7740 ou pelo e-mail: guardaambiental.queimados.rj@gmail.com.

 

Questão da água

Desde a década de 1970, o coordenador do Grupo de Estudos Meio Ambiente e Sociedade do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da Universidade de São Paulo (USP), Pedro Roberto Jacobi, acompanha como a sociedade se organiza em torno da água e como ao longo do tempo as práticas sociais mudaram. Quase 50 anos depois e tendo concluído o mestrado em Planejamento Urbano e Regional pela Harvard University e doutorado em Socialogia pela USP, o especialista adverte que a sociedade mantém o mesmo comportamento individualista para discutir a questão de água.

 

Cultura pouco
coletiva

“Ainda temos uma cultura muito pouco coletiva. Precisamos mudar para um pensamento de corresponsabilização, atuando conjuntamente com o Estado. Não podemos ter a tutela de fazer porque o governo não faz, mas precisamos atuar conjuntamente”, ressalta Jacobi. “Quem já paga pouco, deve continuar pagando pouco. Temos de cobrar de quem consome muito”, acrescenta.

 

Para finalizar

O professor participará do 8º Fórum Mundial da Água (FMA), que terá início neste domingo (18), debatendo o papel da sociedade na governança da água, a partir da experiência de acompanhar o surgimento das bacias hidrográficas no estado de São Paulo e de orientar a dissertação de alunos de mestrado e doutorado sobre o tema.

error: Conteúdo protegido !!