Cão desaparecido em Nova Iguaçu pode gerar recompensa de R$ 2 mil

Grupo de moradores engajados em localizar o cão divulgou imagens do animal em três bairros

A esperança para encontrar a cadelinha Maya, da raça Golden Retrivier, de 8 anos, que desapareceu durante um acidente de carro onde estava com sua dona, a estudante Julianna Vasconcellos, de 27, continua viva. No último domingo (18), um grupo de moradores engajados em localizar o cão, se reuniu e fez panfletagem com fotos do animal com o telefone de contato para quem puder informar sua localização. A ação aconteceu nos bairros de Vila de Cava, Figueira e Geneciano, em Nova Iguaçu. Eles também usaram um carro de som.
No dia 7 de outubro do ano passado, a estudante Julianna Vasconcellos vivia o seu mais terrível drama. Estudante de medicina em Vassouras, onde mora, a jovem, que ia para Rio Bonito, onde residem os pais, passava pelo Arco Metropolitano, na altura do bairro de Geneciano, em Nova Iguaçu, quando percebeu que estava sendo seguida. Com sua cadelinha Maya, dentro do carro, Julianna, na fuga, acabou perdendo a direção do veículo e capotou. Maya acabou desaparecendo.
A jovem foi levada para o Hospital Geral de Nova Iguaçu (Posse), onde foi medicada e transferida para o Hospital São Lucas, em Icaraí, Niterói. Ela passou por três cirurgias nas pernas e uma no abdômen. A jovem quebrou as duas pernas e rompeu uma alça intestinal, o que gerou sepse e agravou o quadro clínico. Mas sua maior dor parece ter sido o desaparecimento da cadelinha.
“No Arco Metropolitano, um carro preto começou a me fechar. Foi quando perdi a estabilidade na pista e joguei o carro no canteiro central. Bati de frente com um poste de iluminação e, então, desacordei. Depois, quando acordei, perguntei pela Maya e as pessoas diziam que ela estava sendo cuidada pelos bombeiros, mas não estava. Só queriam me manter tranquila. Sempre levava a Maya comigo no carro, mas neste dia ela iria ficar em casa, mas ela entrou no carro enquanto eu colocava as bolsas na mala e não saiu de jeito nenhum. Fiquei com pena e a levei”, lembrou Julianna, que ainda acredita na localização de Maya.

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