Família luta 20 horas para retirada de corpo de mulher que morreu em Belford Roxo

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A família de uma mulher de 22 anos que morreu no fim da tarde de ontem em casa, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, aguarda há 19 horas a retirada do corpo. Thayná Ferreira de Santos morreu ontem, por volta das 17h30, dentro de casa, no bairro Maringá

Segundo a família, a SAMU foi acionada, mas alegou que não poderia entrar porque o local é área de risco. A família foi orientada a registrar ocorrência na 54a DP. O registro foi feito, mas o corpo permanece no local.

“Ela estava muito fraca. Foi ao hospital quinta-feira retrasada, mas o médico disse que se ela ficasse internada não iria resistir. A imunidade estava muito baixa”, contou a prima de Thayná, Alexandra Couto de Souza, de 38 anos.

Segundo Alexandra, a família foi procurada por um médico que cobrou R$200 para dar o atestado de óbito:

“A SAMU disse que era área de risco, mas eles podiam entrar aqui. Até agora ao veio ninguém é já está dando mosca.

Segundo a Prefeitura de Belford Roxo, a SAMU não faz remoção de corpos. Nesse caso, a polícia deve acionar o Corpo de Bombeiros.

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