Mais da metade dos estaduais do Rio perdeu a eleição

Anderson Moraes, de Nova Iguaçu (à direita do senador eleito Flávio Bolsonaro), disputou a eleição a convite de Jair Bolsonaro e está entre os mais votados do PSL na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), com 40.540 votos

A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) terá, a partir de 2019, 36 novos deputados em relação à legislatura atual. Isso representa mais da metade dos 70 parlamentares da câmara estadual.
Entre os novos nomes está Rodrigo Amorim, do PSL, que teve a maior votação entre os deputados estaduais: 141 mil votos. O advogado ganhou os holofotes na semana passada, depois de quebrar uma placa de rua que homenageava a vereadora Marielle Franco, assassinada em março deste ano.
Quatro dos cinco primeiros colocados são do PSL, todos novatos na Alerj, dentre eles o empresário Anderson Moraes, de Nova Iguaçu, filho da ex-vereadora Margareth Moraes e sobrinho dos dirigentes do Nova Iguaçu Futebol Clube (NIFC), Jânio e Jorge Moraes. Ele foi eleito estadual com 40.540 votos. Logo após o encerramento da apuração dos votos, ele publicou vídeo nas redes sociais agradecendo a todos os eleitores que se ajudaram, inclusive a sua equipe de trabalho em várias regiões do estado.
O partido conquistou a maior bancada da Alerj: 13 deputados. Entre os 34 que foram reeleitos, a maior votação ficou com Márcio Canella, do MDB, com 110 mil votos. A Assembleia Legislativa do Rio ficou distribuída entre os seguintes partidos: PSL (13 deputados, a maior bancada), DEM (seis), MDB e PSOL (com cinco cada um); PRB, PSD, PDT, PT e SD (com três cada um); PSDB, PSC, PP, PRP, PHS, Novo e DC (dois cada um); e PSB, PCdoB, PPS, PTB, PR, Pode, Patri, Avante, PRTB, Pros, PTC e PMB (com um cada).

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