Padrasto se irrita com choro de criança e a espanca até a morte

Familiares e amigos da menina Katielen Camila de Oliveira Santana, de dois anos, que foi morta a socos e pontapés pelo padrasto Carlos Sandro de Oliveira, 27 anos, um monstro conhecido como “dançarino”, realizaram na manhã de ontem um protesto silencioso, no Forum de Nova Iguaçu, onde o acusado estava sendo julgado. Até o fechamento desta edição, o julgamento não havia terminado e deverá atravessar a madrugada.
O espancamento até a morte aconteceu no dia 17 de junho, em Comendador Soares, porque a criança estava chorando e seu choro incomodou o maníaco padrasto. O louco foi preso no mesmo dia, por policiais da 56ª DP (local). A perícia constatou no IML que a criança estava com várias costelas quebradas e, depois de dizer que não sabia o que houve, o monstro confessou a barbaridade e poderá ser condenado em até 30 anos de prisão.
De acordo com a mãe da menina, Rafaela Oliveira, 27 anos, mesmo de dentro da cadeia, o monstro envia ameaças aos familiares da criança, dizendo que irá fazer o mesmo com o outro filho dela. O bandido, segundo Rafaela, já tem passagem por tráfico e tortura na polícia. “Gostaria que ele fosse condenado e apodrecesse na cadeia, para não fazer nenhuma mãe sofrer como eu estou sofrendo. Tenho medo de que ele seja liberado e cumpra suas ameaças”, apelou a mãe da primeira vítima.

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