Grêmio diz ter ‘todas as provas’ contra Gallardo e “alfineta” técnico

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O presidente Romildo Bolzan Jr. concedeu entrevista coletiva ontem e explicou a reclamação feita pelo clube gaúcho junto à Conmebol
(Lucas UEBEL/Grêmio FBPA)

Após ser eliminado da Conmebol Libertadores 2018 para o River Plate, na Arena, na última terça-feira (30 de outubro), o Grêmio entrou com reclamação junto à Conmebol para tentar reverter o resultado do jogo, que terminou em derrota por 2 a 1. Entre as questões envolvidas na reivindicação gremista, está a ida do técnico millonario, Marcelo Gallardo, que estava suspenso para a partida, ao vestiário da sua equipe durante o intervalo.
Para esclarecer toda essa situação, o presidente do Tricolor Imortal, Romildo Bolzan Jr, convocou coletiva de imprensa, ontem, quinta-feira (1° de novembro), onde revelou ter todas as provas contra o técnico argentino.
“O técnico do River estava suspenso e participou da partida de uma forma direta, com tudo o que diz respeito às suas atividades. Quem se comunica, que tem rádio, fones de ouvido, microfones, e isso é irregular estando suspenso. Na nossa reclamação nós temos todo o trajeto do treinador, desde a saída do camarote até o vestiário”, começou falando o mandatário, que ainda lembrou que o próprio Gallardo admitiu que a decisão de ir até os vestiários foi dele.
“A decisão foi sozinha, solitária dele, e o Grêmio fez prova quanto a todos os sentidos. O treinador diz que fez, não se arrepende, e que era importante a sua participação para o segundo tempo”.
O presidente gremista ainda falou que, muito além de tentar reverter o resultado para o seu time, a causa também tem a ver com a integridade do futebol e também da Conmebol Libertadores. Bolzan também deu uma leve ‘alfinetada’ em Gallardo, lembrando da iniciativa do treinador em usar um boné e uma jaqueta para se esconder de todos, na sua descida ao vestiário.
“O jogo terminou em 2 a 2 e os critérios levaram à uma vantagem do River. E aí vai o raciocínio: o que está em jogo são valores muito mais profundos. O que está em jogo é a integridade e a moralidade do futebol, é não ser esperto, malandro, meter um boné na cabeça para transgredir. Está em jogo a honra da Libertadores”, completou. O julgamento do caso está marcado para este sábado (3), na sede da Conmebol, no Paraguai, às 13h30.

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