Mesquita renova com a ONU a participação no programa Cidades Resilientes

Foi apostando na cultura da prevenção para reduzir os riscos de desastres naturais e suas consequências que o município de Mesquita se destacou e conseguiu a renovação da inscrição no programa Cidades Resilientes da Organização das Nações Unidas (ONU), válida para o período até 2030.

O prefeito do município Jorge Miranda, acompanhado pelo subsecretário de Defesa Civil, Ronaldo Vilázio, recebeu e assinou, o certificado que torna a cidade comprometida a resistir, absorver e se recuperar de forma eficiente dos efeitos de um desastre, para que de maneira organizada, possa prevenir que vidas e bens sejam preservados.

A assinatura aconteceu após a audiência pública que apresentou à cidade o plano de contingência e proteção de defesa civil, que mostra como o que os órgãos municipais e estaduais, a população e organismos da sociedade civil podem trabalhar antes, durante e depois de uma emergência provocada por causas naturais, como enchentes e deslizamentos.

“Levar informações aos moradores tem sido uma constante, para que eles também nos ajudem nesta tarefa de prevenir. Mas uma das coisas que mais têm nos ocupado, e sido um norte da nossa Defesa Divil, é a preparação. Nossos agentes cada vez mais tem participado de capacitações e intercâmbios com outros especialistas para que estejam melhor treinados no caso de acontecer algo em nossa cidade. Estamos fortalecendo um sistema, que é conjunto, para reduzir impactos, mas principalmente para preservar a vida dos moradores”, destacou o prefeito.

O programa Cidades Resilientes, patrocinado pela Organização das Nações Unidas (ONU), tem como foco o aumento dos esforços e da capacidade de enfrentamento de calamidades e adversidades naturais provocadas por fenômenos climáticos.

Esse certificado comprova que Mesquita segue se preparando e que a cidade se compromete com a implementação das 10 medidas essenciais para a construção de uma cidade resiliente. As medidas são: a organização para a resiliência aos desastres;  a identificação, compreensão e utilização de cenários de riscos atuais e futuros;  o fortalecimento da capacidade financeira para resiliência; a busca de projetos e desenvolvimento urbano resiliente; a proteção de barreiras naturais para aumentar as funções de proteção oferecidas pelos ecossistemas naturais;  o fortalecimento da capacidade institucional para a resiliência; a compreensão e fortalecimento da capacidade da sociedade para a resiliência; o aumento a resiliência da infraestrutura;  a preparação e resposta a desastres eficazes e a aceleração e recuperação para reconstruir melhor.

 

 

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