Decretada prisão de acusados da morte da médica Gisele Palhares

Pais de Gisele até hoje clamam por justiça

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), decretou a prisão preventiva dos três homens denunciados pelo assassinato da médica Gisele Palhares Gouveia durante uma tentativa de assalto na Linha Vermelha.
O crime ocorreu no dia 26 de abril de 2016, o qual teve grande repercussão e causou indignação na população. Ela trabalhava no Hospital da Posse, em Nova Iguaçu.

De acordo com a denúncia do MPRJ, a vítima dirigia seu veículo quando, por volta das 19h, teve seu percurso interrompido pelos denunciados Marcos da Silva Xavier Dalto Gomes e Rodrigo Ribeiro da Silva, vulgo Dá Farmácia, que estavam em outro automóvel. O objetivo dos criminosos era roubar o veículo de Gisele, mas, durante a ação, eles atiraram contra a vítima.

A denúncia aponta que os dois atuaram em conjunto com Christofer Cruz Barbosa da Silva e Ygor de Oliveira Lopes, ambos já mortos. O crime foi comandado pelo Thiago Rodrigues da Silva (TH), que está preso, e, segundo o MPRJ, atua no tráfico da Comunidade da Quitanda e determinou o roubo que resultou na morte da médica. Marcos e Rodrigo estão foragidos.
Os três foram denunciados por latrocínio. A investigação foi realizada pela Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) e a família da medica até hoje cobra uma solução para o caso. Vários protesto já foram realizados pedindo justiça, inclusive na porta do prédio onde o ex marido de Gisele tem um consultório. Pois familiares e amigos da vítima responsabilizam o ex-marido pela sua morte.

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