Operação mira esquema de lavagem de dinheiro do jogo do bicho

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A Polícia Civil do Rio deflagrou, nesta terça-feira, uma operação que visa a cumprir seis mandados de busca e apreensão contra uma organização criminosa que atua no jogo do bicho e na exploração de caça-níqueis. As investigações apontaram que a quadrilha praticava crimes de lavagem de dinheiro usando empresas de fachada e pessoas físicas. O objetivo era ocultar o dinheiro da contravenção. O ex-policial civil Rogério Augusto Marques de Brito, o Rogerinho, é apontado como chefe do bando.

Foi constatado que, em apenas uma das empresas de fachada — uma loja de doces — houve movimentação de aproximadamente R$ 2,5 milhões, no período de oito meses. As equipes se encontram em endereços no Centro do Rio e na Barra da Tijuca, na Zona Oeste da capital.

O ex-policial civil Rogerio Augusto Marques de Brito, o Rogerinho, é apontado como chefe do bando Foto: ReproduçãoA ação — chamada Nickel — visa ainda ao sequestro de cerca de R$ 7 milhões em bens e o bloqueio de contas de integrantes do bando, assim como a suspensão das aplicações financeiras de todos os investigados e das empresas analisadas.

A operação é realizada pelo Departamento Geral de Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e a Lavagem de Dinheiro (DGCOR-LD) e tem o apoio da Corregedoria Geral da Polícia Civil (Coinpol). Agentes do DGCOR-LD analisaram mais de cinco milhões de contas dos membros da organização, com base em um relatório do Ministério Público Estadual sobre movimentação financeira suspeita nas contas.

 

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