Estudante de Nova Iguaçu foi morta por ladrões que queriam roubar seu celular

Moisés Amorim da Silva, 18 anos, foi preso pela morte da advogada Marcela de Souza Oliveira em Nova Iguaçu  Policiais da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) identificaram, no início da tarde desta quarta-feira, os dois homens apontados como os assassinos da estudante Marcela de Souza Oliveira, de 26 anos, em Nova Iguaçu. Os agentes prenderam Moisés Amorim da Silva e conseguiram identificar Nilton Pereira como o autor dos disparos. Ele está foragido e sendo procurado pela especializada. Marcela foi morta com um tiro na nuca. Segundo a polícia, Marcela foi vítima de latrocínio. Os dois a abordaram para roubar seu celular.
Nilton Pereira já responde por outros casos de latrocínio e homicídio.
A jovem estava desaparecida desde o dia 27 de maio. O corpo foi encontrado no último sábado. Ela havia sido vista com vida, pela última vez, pouco antes de deixar a casa do namorado, William Santos, de 33 anos, no Bairro de Vila de Cava. O reconhecimento do corpo foi feito pelo pai de Marcela, Jefferson de Jesus Oliveira, que a identificou por uma tatuagem que a filha tinha nas costas.
O Rio Iguaçu fica a aproximadamente 1,6 quilômetros de distância do bairro Vila Cava. Ele e Marcela haviam dormido juntos no dia do sumiço. Ele saiu para trabalhar às 7h, e ela ficou dormindo. Ela ia almoçar com os pais, mas não apareceu.
— A gente se assustou porque ela não é de fazer isso. De sair sem dar satisfação. E começamos as buscas. Fomos no hospital, na delegacia e no IML — contou o namorado.
O corpo de Marcela foi enterrado na tarde da última segunda-feira, no cemitério municipal de Nova Iguaçu. Cerca de cem pessoas acompanharam a cerimônia. No sepultamento, parentes e amigos prestaram uma última homenagem à memória da jovem, cantando músicas e fazendo um momento de oração diante do caixão, que foi mantido fechado.
error: Conteúdo protegido !!